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Em 1640, dirigentes da Escócia calvinista, que recusavam o anglicanismo, rebelaram-se contra o domínio inglês. Para enfrentar a rebelião e montar um Exército, o rei inglês precisava aumentar os impostos. Sem outra alternativa, o monarca convocou o parlamento
Após onze anos sem se reunir, o Parlamento impôs condições para aceitar o pedido real. Exigiu que lhe fossem concedidos certos direitos: ser consultado sobre questões tributárias, sobre a questão religiosa e sobre questões que envolvessem o julgamento pelo júri. Carlos I considerou tais exigências um ataque à sua autoridade e ordenou que o Parlamento continuasse fechado.
O Exército escocês derrotou com facilidade as improvisadas tropas que o monarca inglês conseguiu formar. Um acordo provisório obrigava a Coroa inglesa a arcar com as despesas do Exército escocês. Diante da crise, Carlos I convocou novamente o Parlamento. Mas a partir de então, o controle político da Inglaterra escaparia às mãos do rei.
O Parlamento revogava tributos estabelecidos pelo rei sem a sua aprovação e tornava automática sua convocação independentemente do monarca.
A situação política agravou-se ainda mais com uma nova rebelião, desta vez na Irlanda católica, em 1641. Impunha-se, mais uma vez, a necessidade de se montar um Exército. Porém, temendo que esse Exército comandado pelo rei se voltasse contra as conquistas do Parlamento, seus membros decidiram por controlar as tropas militares. Os conflitos políticos entre a Coroa e o Parlamento desembocam, em 1642, na revolução puritana
Após onze anos sem se reunir, o Parlamento impôs condições para aceitar o pedido real. Exigiu que lhe fossem concedidos certos direitos: ser consultado sobre questões tributárias, sobre a questão religiosa e sobre questões que envolvessem o julgamento pelo júri. Carlos I considerou tais exigências um ataque à sua autoridade e ordenou que o Parlamento continuasse fechado.
O Exército escocês derrotou com facilidade as improvisadas tropas que o monarca inglês conseguiu formar. Um acordo provisório obrigava a Coroa inglesa a arcar com as despesas do Exército escocês. Diante da crise, Carlos I convocou novamente o Parlamento. Mas a partir de então, o controle político da Inglaterra escaparia às mãos do rei.
O Parlamento revogava tributos estabelecidos pelo rei sem a sua aprovação e tornava automática sua convocação independentemente do monarca.
A situação política agravou-se ainda mais com uma nova rebelião, desta vez na Irlanda católica, em 1641. Impunha-se, mais uma vez, a necessidade de se montar um Exército. Porém, temendo que esse Exército comandado pelo rei se voltasse contra as conquistas do Parlamento, seus membros decidiram por controlar as tropas militares. Os conflitos políticos entre a Coroa e o Parlamento desembocam, em 1642, na revolução puritana
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