Um parágrafo dissertativo propondo soluções para diminuir o abismo entre escola e sociedade do modo que o ambiente escolar Principalmente as aulas desperte mais interesse para as gerações de nativos digitais?
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Olá, tudo bem? O abismo entre escola e sociedade é de fato um problema paralelo ao desenvolvimento cada vez mais rápido das tecnologias de comunicação, ocorrendo à medida que a juventude já não se sente contemplada pelo que o estabelecimento escolar oferece. Contudo, o problema se manifesta de diferentes formas nas disciplinas. Além disso, propostas para a sua solução dependem em grande parte de uma abordagem e experiências pessoais. Dito isso, algumas sugestões para o parágrafo dissertativo pedido podem ser fornecidas:
1) Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que a maioria dos alunos literalmente nasceu em meio à este mundo tecnológico e sabe lidar com ele muito melhor do que seus professores. Logo de saída, então, é preciso enxergar os avanços de comunicação como possíveis aliados para o ensino, e não necessariamente mecanismos de distração.
2) Dependendo da disciplina, é bem possível elaborar atividades tendo em vista a mentalidade diferenciada desta geração de alunos. Por exemplo: numa era de leituras dinâmicas pelo celular, muitos não seguem a sequência tradicional de um texto, sendo comum o cansaço e o abandono quando atividades tradicionais de leitura são pedidas em aula. Então, para que insistir nelas? Uma alternativa interessante seria propor leituras rápidas de fontes para interpretação e análise aprofundada em grupo.
3) Por último, uma visão interdisciplinar escolar pode ser interessante para potencializar ainda mais o uso das tecnologias. Neste ponto, deve-se ter em mente que, para essa geração, a memorização de informações não é prioridade, uma vez que ela tem acesso ao mundo de conhecimento apenas pelo celular. O foco, então, deve estar numa mediação que possibilite aos alunos um uso mais eficaz de toda a informação que tem acesso.
1) Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que a maioria dos alunos literalmente nasceu em meio à este mundo tecnológico e sabe lidar com ele muito melhor do que seus professores. Logo de saída, então, é preciso enxergar os avanços de comunicação como possíveis aliados para o ensino, e não necessariamente mecanismos de distração.
2) Dependendo da disciplina, é bem possível elaborar atividades tendo em vista a mentalidade diferenciada desta geração de alunos. Por exemplo: numa era de leituras dinâmicas pelo celular, muitos não seguem a sequência tradicional de um texto, sendo comum o cansaço e o abandono quando atividades tradicionais de leitura são pedidas em aula. Então, para que insistir nelas? Uma alternativa interessante seria propor leituras rápidas de fontes para interpretação e análise aprofundada em grupo.
3) Por último, uma visão interdisciplinar escolar pode ser interessante para potencializar ainda mais o uso das tecnologias. Neste ponto, deve-se ter em mente que, para essa geração, a memorização de informações não é prioridade, uma vez que ela tem acesso ao mundo de conhecimento apenas pelo celular. O foco, então, deve estar numa mediação que possibilite aos alunos um uso mais eficaz de toda a informação que tem acesso.
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