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O ABSOLUTISMO Centralização do Estado e da Igreja no Rei
A partir do século XVII, até a Revolução Francesa (1789) e mesmo entrando no século XIX (a Restauração de 1814-1848), vigorou na Europa o regime político denominado “Absolutismo”.
Foi o ponto de chegada de um processo iniciado na Idade Média e que representou a derrota da nobreza pela monarquia e a afirmação do soberano (Rei) e do Estado nacional. Isso foi possível pelo cansaço das guerras de religião, pela riqueza provinda das novas descobertas e o apoio da burguesia.
O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida pública.
A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas. Eram:
privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes...);
privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais);
privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres).
O mercantilismo foi a base da economia, subordinada à política, com forte taxação nas importações, busca de mercados e aumento do território através de guerras que empobreciam o país e os pobres, em contraste com a opulência nas cortes e palácios.
A partir do século XVII, até a Revolução Francesa (1789) e mesmo entrando no século XIX (a Restauração de 1814-1848), vigorou na Europa o regime político denominado “Absolutismo”.
Foi o ponto de chegada de um processo iniciado na Idade Média e que representou a derrota da nobreza pela monarquia e a afirmação do soberano (Rei) e do Estado nacional. Isso foi possível pelo cansaço das guerras de religião, pela riqueza provinda das novas descobertas e o apoio da burguesia.
O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida pública.
A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas. Eram:
privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes...);
privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais);
privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres).
O mercantilismo foi a base da economia, subordinada à política, com forte taxação nas importações, busca de mercados e aumento do território através de guerras que empobreciam o país e os pobres, em contraste com a opulência nas cortes e palácios.
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