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Arara
As mulheres dessa tribo usam como roupa apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore. A presença dele significa que a mulher não está disponível sexualmente, a aproximação só acontece quando ela o retira. Se, por acaso, esse cinto se romper a mulher se sente nua e desprotegida. No ritual de passagem que marca a transição entre a infância e a vida adulta, os meninos ficam reclusos na casa dos homens e têm que passar por sofrimentos físicos e dar novas provas de força. Embora não haja um espaço físico determinado, as meninas também têm que cumprir alguns rituais de passagem.
Bororó
De todos os rituais dos índios Bororó, o funeral é o que mais chama atenção pela beleza e complexidade. É uma cerimônia que pode durar até dois meses. A tribo obedece a uma organização social rígida, mas a morte de alguém pode provocar mudanças ou reforçar as alianças. A aldeia é dividida em duas partes – exare e tugaregue – que, por sua vez, se subdividem em clãs com prerrogativas e deveres muito bem definidos. Os Bororó reconhecem a liderança de dois chefes hereditários que sempre pertencem à metade exare, conforme determinam seus mitos.
Gavião
Os índios Gavião tem uma relação forte com os nomes pelos quais são chamados. Cada indivíduo recebe dois nomes e um deles não pode ser divulgado. Dar ao outro a chance de conhecer este segredo significa transferir poder. Quando alguém recebe o nome de um parente que já morreu carrega a responsabilidade de manter as características do antepassado e quem o escolhe assume o papel de padrinho com a função de transmitir a cultura.
As relações entre genro e sogra, nora e sogro também tem regras. Depois do casamento, por um período determinado, ficam proibidos de chamar o outro pelo nome.
Uma das mais fortes tradições desses índios é a corrida de toras. As equipes de revezamento, formadas somente por homens, carregam troncos de buriti nos ombros. O mais importante não é quem chega primeiro porque a corrida vale mais pelo divertimento. A comemoração é maior quando as equipes chegam praticamente juntas.
Guajá
Os Guajá são uma das últimas sociedades de caçadores e coletores do mundo. Foram contactados recentemente, há apenas 25 anos, e entre eles existe um grupo com apenas 6 anos de contato.
As mulheres dessa tribo, em alguns casos, têm um papel decisivo, fato pouco comum nas sociedades indígenas. A opinião das idosas é levada em conta e ela pode tanto resolver conflitos domésticos como dividir as tarefas de roçar, caçar e coletar. Elas também cuidam dos animais de estimação, muito numerosos na tribo, e eles, muitas vezes, são até amamentados pelas mulheres mais jovens.
Pode acontecer que um homem se case ao mesmo tempo com duas mulheres, uma sexagenária e outra bem jovem, mas a primeira, além de receber todo o carinho e respeito do marido, tem ainda poder para tomar as decisões principais da casa.
entre outros....
As mulheres dessa tribo usam como roupa apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore. A presença dele significa que a mulher não está disponível sexualmente, a aproximação só acontece quando ela o retira. Se, por acaso, esse cinto se romper a mulher se sente nua e desprotegida. No ritual de passagem que marca a transição entre a infância e a vida adulta, os meninos ficam reclusos na casa dos homens e têm que passar por sofrimentos físicos e dar novas provas de força. Embora não haja um espaço físico determinado, as meninas também têm que cumprir alguns rituais de passagem.
Bororó
De todos os rituais dos índios Bororó, o funeral é o que mais chama atenção pela beleza e complexidade. É uma cerimônia que pode durar até dois meses. A tribo obedece a uma organização social rígida, mas a morte de alguém pode provocar mudanças ou reforçar as alianças. A aldeia é dividida em duas partes – exare e tugaregue – que, por sua vez, se subdividem em clãs com prerrogativas e deveres muito bem definidos. Os Bororó reconhecem a liderança de dois chefes hereditários que sempre pertencem à metade exare, conforme determinam seus mitos.
Gavião
Os índios Gavião tem uma relação forte com os nomes pelos quais são chamados. Cada indivíduo recebe dois nomes e um deles não pode ser divulgado. Dar ao outro a chance de conhecer este segredo significa transferir poder. Quando alguém recebe o nome de um parente que já morreu carrega a responsabilidade de manter as características do antepassado e quem o escolhe assume o papel de padrinho com a função de transmitir a cultura.
As relações entre genro e sogra, nora e sogro também tem regras. Depois do casamento, por um período determinado, ficam proibidos de chamar o outro pelo nome.
Uma das mais fortes tradições desses índios é a corrida de toras. As equipes de revezamento, formadas somente por homens, carregam troncos de buriti nos ombros. O mais importante não é quem chega primeiro porque a corrida vale mais pelo divertimento. A comemoração é maior quando as equipes chegam praticamente juntas.
Guajá
Os Guajá são uma das últimas sociedades de caçadores e coletores do mundo. Foram contactados recentemente, há apenas 25 anos, e entre eles existe um grupo com apenas 6 anos de contato.
As mulheres dessa tribo, em alguns casos, têm um papel decisivo, fato pouco comum nas sociedades indígenas. A opinião das idosas é levada em conta e ela pode tanto resolver conflitos domésticos como dividir as tarefas de roçar, caçar e coletar. Elas também cuidam dos animais de estimação, muito numerosos na tribo, e eles, muitas vezes, são até amamentados pelas mulheres mais jovens.
Pode acontecer que um homem se case ao mesmo tempo com duas mulheres, uma sexagenária e outra bem jovem, mas a primeira, além de receber todo o carinho e respeito do marido, tem ainda poder para tomar as decisões principais da casa.
entre outros....
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