Carlos Alberto foi recentemente nomeado gerente de uma companhia de seguros. Ele tinha um bom cargo e salário conquistados após anos de trabalho árduo como vendedor de seguros. Agora, ele acredita que terá uma vida um pouco mais tranquila e equilibrada junto com sua família. Entretanto, nada disso aconteceu. Carlos passou a trabalhar praticamente 24 horas por dia. Ele tem celulares e outros dispositivos eletrônicos com os quais tem que ficar ligado de maneira ininterrupta. Para piorar as coisas, a maioria dos casos de sinistros com os clientes ocorre durante as madrugadas e nos finais de semana. Sua família diz que Carlos virou um escravo do trabalho, e ele não consegue contestar esta afirmativa. Até mesmo sua saúde está se deteriorando em função do acúmulo de noites mal dormidas e preocupações constantes com o trabalho. Carlos lutou tanto para ser gerente e agora parece ser mais subordinado ainda à sua empresa. O que ele deve fazer?
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ele deve buscar mais alternativas em seu trabalho que não o de tanto trabalho, ou procurar um emprego melhor mesmo que ganhe menos, a familia e a saude sao 3 vezes melhor que dinheiro
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Explicação:
Este é um caso clássico de opressão da organização sobre o indivíduo. As pessoas se acostumam, muitas vezes, com aquela rotina massacrante e não percebem que estão ficando literalmente sem vida própria, pois todos os seus esforços e motivações são dirigidos ao trabalho. Carlos Alberto terá que negociar condições mais favoráveis para o exercício de suas atividades, a fim de obter maior equilíbrio entre o trabalho e sua vida pessoal. Caso não consiga isso de seus empregadores, é melhor que ele reflita sobre seu futuro e busque alternativas profissionais que não imponham tamanha opressão.
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