A questão do tempo histórico, discutida por um dos integrantes da Escola dos Annales, Fernand
Braudel, considera a temporalidade na perspectiva de durações, implicando no que ele denominou de
“dialética da duração”.
Segundo Braudel, mais do que o tempo cronológico, a compreensão das durações facilita a construção do
pensamento histórico. São elas:
a) A longa duração, representada pelas estruturas, notadamente a econômica; a média duração,
enfocando os eventos históricos e a curta duração, conforme o autor, relacionada ao estudo dos fatos
históricos.
b) A longa duração, representada pelas conjunturas históricas; a média duração, representada pelos
acontecimentos ou eventos e a curta duração, relacionada às estruturas econômicas e políticas.
c) A curta duração remete para o estudo de eventos ou fatos históricos; a média duração considera o
estudo de estruturas e a longa duração remete para o enfoque das conjunturas históricas.
d) A curta duração, que se refere aos acontecimentos breves; a média duração, na qual se configuram as
conjunturas históricas relacionadas ás tendências políticas e econômicas e a longa duração, vinculada às
estruturas, nas quais as mudanças são lentas, quase imperceptíveis
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d) A curta duração, que se refere aos acontecimentos breves; a média duração, na qual se configuram as conjunturas históricas relacionadas ás tendências políticas e econômicas e a longa duração, vinculada às estruturas, nas quais as mudanças são lentas, quase imperceptíveis
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