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A guerra biológica ocorre quando são usadas toxinas biológicas ou agentes infecciosos, como bactérias, vírus ou fungos, com o intuito de incapacitar ou matar seres humanos, animais ou plantas. Armas biológicas (ou bio-armas) são organismos vivos ou replicados, à partir de vírus que se reproduzem, ou se replicam, dentro das vítimas hospedeiras. O uso de insetos também é considerado um ato de guerra biológica.
Essas armas podem ser empregadas de várias maneiras para a obtenção de vantagens técnicas ou estratégicas sobre um adversário, tanto como ameaça quanto como o seu uso de fato. Assim como algumas armas químicas, as armas biológicas também podem ser usadas como uma forma de se evitar o progresso de inimigos sobre uma grande porção de terra. Esses agentes biológicos podem ser não-letais quanto letais, e podem ser direcionados contra um único indivíduo, a um grupo de pessoas, ou até mesmo contra uma população inteira. Quando armas biológicas são usadas por grupos independentes, é um caso de bioterrorismo.
As ações militares biológicas, assim como a produção em massa, estocagem e uso de armas bio-armas, foram proibidas em 1972, pela Convenção de Armas Biológicas. A lógica por trás desse tratado, que foi assinado e acordado por 165 países, é evitar que um ataque biológico fosse realizado, o que poderia consequentemente resultar num número inimaginável de vítimas civis, o que também causaria uma ruptura massiva nos sistemas econômicos e na infraestrutura social. Muitos países, inclusive os que assinaram o tratado, buscam formas de se protegerem contra um possível ataque com armas biológicas.
Essas armas podem ser empregadas de várias maneiras para a obtenção de vantagens técnicas ou estratégicas sobre um adversário, tanto como ameaça quanto como o seu uso de fato. Assim como algumas armas químicas, as armas biológicas também podem ser usadas como uma forma de se evitar o progresso de inimigos sobre uma grande porção de terra. Esses agentes biológicos podem ser não-letais quanto letais, e podem ser direcionados contra um único indivíduo, a um grupo de pessoas, ou até mesmo contra uma população inteira. Quando armas biológicas são usadas por grupos independentes, é um caso de bioterrorismo.
As ações militares biológicas, assim como a produção em massa, estocagem e uso de armas bio-armas, foram proibidas em 1972, pela Convenção de Armas Biológicas. A lógica por trás desse tratado, que foi assinado e acordado por 165 países, é evitar que um ataque biológico fosse realizado, o que poderia consequentemente resultar num número inimaginável de vítimas civis, o que também causaria uma ruptura massiva nos sistemas econômicos e na infraestrutura social. Muitos países, inclusive os que assinaram o tratado, buscam formas de se protegerem contra um possível ataque com armas biológicas.
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