Respostas
Um terço dos 198 países analisados experimentou em 2012 altos ou muito altos níveis de confrontos religiosos, tais como violência sectária, terrorismo ou assédio, contra 29% em 2011 e 20% em 2010.
O maior aumento ocorreu no Oriente Médio e África do Norte, duas regiões que ainda sofrem os efeitos da chamada Primavera Árabe de 2010-2011.
Como exemplo, a pesquisa cita o aumento dos ataques contra igrejas coptas e empresas de propriedade de cristãos no Egito. Acrescenta que a China também conheceu uma intensificação dos conflitos religiosos.
No entanto, o número de países cujos governos impuseram restrições ou proibições às práticas religiosas se manteve praticamente sem alterações. Três em cada dez países têm elevados ou muito elevados níveis de restrições, assegura o estudo
Os conflitos religiosos existiram quase ao longo da história. Porque a religião conseguiu convencer as pessoas de que as ideias que propõem são autênticas e que devem proteger, e isso causa fanatismo.
Resumo sobre 'Conflitos religioso no mundo'
Infelizmente, no mundo de hoje, a religião continua a ser um elemento promotor de conflitos e pode parecer ser a origem de alguns conflitos de longo prazo.
Um estudo de 2012 revelou que um terço dos 198 países experimentou níveis altos ou muito altos de confronto religioso, como violência sectária, terrorismo ou assédio, acima dos 29% em 2011 e 20% em 2010.
As disputas ocorrem não apenas entre diferentes religiões, seja islamismo, cristianismo ou judaísmo, mas também e com especial violência, entre diferentes grupos da mesma religião. Todos esses conflitos alimentam o ódio que fica marcado na memória profunda das comunidades.
O extremismo crescente em muitos países torna a religião uma fonte contínua de conflito. Isso apesar das aspirações pacifistas que as religiões costumam ter. Muitos já falam de uma nova era governada pelas guerras de religião.
O budismo é a religião de 95% dos tailandeses e é a religião oficial da monarquia e do estado.
Um exemplo claro é o reconhecimento que o governo de Donald Trump fez de Jerusalém como capital de Israel, em dezembro de 2017, que desencadeou uma grande onda de protestos em todo o mundo árabe e muçulmano.
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