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Na Gália aparece na sua forma mais completa. Desde o governo de Trajano tem-se as villes, Trajano vendo as dificuldades da plebe pede aos grandes proprietários para auxiliar a plebe, com isso houve a coexistência do trabalho livre e escravo. Tão logo que o Império chegou ao fim em 476, o campo fica mais povoado do que a cidade. As cidades continuam a ser o centro de decisões, mas quem as mantém é o campo.
Carlos Magno era um rei, mas infelizmente não exercia como tal. Ele tinha um objetivo, renascer o Império Romano. Chamando um grupo de senhores feudais e verificar se eles topariam a idéia, uns concordam e outros não, Carlos Magno queria fortalecer o seu real
os senhores feudais simplesmente o abandonaram e tomaram as terras dele, com isso as terras da Gália que eram desabitadas começaram a ter feudos.
O servo surge logo após a queda do Império, o servo é a união do camponês e o escravo, dentro das grandes villes não há mais a diferenciação entre eles, e com o trabalho deles vai ser o motor da economia da Idade Media.
Na França foi formado o Estado bárbaro dos francos. O rei nada mais vai ser do que o senhor feudal. A França na Idade Media teve 4 dinastias, todas formadas por senhores feudais.
Primeira dinastia – Merovígios – teve inicio no séc. V até o séc. VIII. Recebeu esse nome devido ao primeiro rei dos francos chamar-se Meroveu.
Segunda dinastia – Carolíngios – teve inicio no séc. VIII até o séc. X. Recebeu esse nome em homenagem a Carlos Magno.
Terceira dinastia – Capetos – teve inicio no séc. X até o séc. XIV, eles tinham como habito de usar uma capa preta, daí esse termo de Capeto.
Quarta dinastia - Valoir – teve inicio no séc. no séc. XIV até o séc. XVI. Depois da queda do Império, tendeu-se a chamar as villes de feudos, e quem era o dono da terra, será o senhor feudal, cada feudo será responsável pela população que lá vive.
O feudo é dividido em 3 partes: manso senhorial, manso servil e manso comunal, comum aos dois. No manso senhorial onde vive o senhor tem-se o moinho, no manso servil tem-se a igreja, cemitério, forno para torrar os grãos. Impostos pagos pelos servos que habitam dentro do feudo:
Primeiro imposto – Corvéia - trabalho gratuito, o servo tem que trabalhar nas terras do senhor feudal de 2 a 3 dias por semana, desempenhando qualquer tarefa.
Segundo imposto - Banalidade – toda vez que o servo faça uso de algo que pertença ao senhor, ex. moinho, forno, ponte, etc. A maior parte dos senhores feudais construíram os moinhos e fornos em áreas periféricas do feudo. Esses impostos terminaram de fazendo surgir uma palavra em francês banlieu (subúrbio).
Terceiro imposto – Tostão de Pedro – Todas as vezes que houvesse necessidade de manutenção, obra na igreja ou capela do feudo quem a fará será o servo com os custos próprios.
Quarto imposto – albergagem – Todas as vezes que o senhor feudal ia viajar, o servo é que bancava essa viagem, como, roupas, alimentos. O senhor feudal não gasta nada com a viagem.
Quinto imposto – formarriagem – Quando alguém da família do senhor feudal casa, o servo também paga impostos, roupa, comida, imobiliário, etc.
Sexto imposto – mão-morta – quando um servo morre, o seu filho primogênito herda a terra, se o servo não tiver filhos quem fica a frente é o irmão do morto, e se o morto não tiver irmão então, o senhor feudal casava a viúva.
Carlos Magno era um rei, mas infelizmente não exercia como tal. Ele tinha um objetivo, renascer o Império Romano. Chamando um grupo de senhores feudais e verificar se eles topariam a idéia, uns concordam e outros não, Carlos Magno queria fortalecer o seu real
os senhores feudais simplesmente o abandonaram e tomaram as terras dele, com isso as terras da Gália que eram desabitadas começaram a ter feudos.
O servo surge logo após a queda do Império, o servo é a união do camponês e o escravo, dentro das grandes villes não há mais a diferenciação entre eles, e com o trabalho deles vai ser o motor da economia da Idade Media.
Na França foi formado o Estado bárbaro dos francos. O rei nada mais vai ser do que o senhor feudal. A França na Idade Media teve 4 dinastias, todas formadas por senhores feudais.
Primeira dinastia – Merovígios – teve inicio no séc. V até o séc. VIII. Recebeu esse nome devido ao primeiro rei dos francos chamar-se Meroveu.
Segunda dinastia – Carolíngios – teve inicio no séc. VIII até o séc. X. Recebeu esse nome em homenagem a Carlos Magno.
Terceira dinastia – Capetos – teve inicio no séc. X até o séc. XIV, eles tinham como habito de usar uma capa preta, daí esse termo de Capeto.
Quarta dinastia - Valoir – teve inicio no séc. no séc. XIV até o séc. XVI. Depois da queda do Império, tendeu-se a chamar as villes de feudos, e quem era o dono da terra, será o senhor feudal, cada feudo será responsável pela população que lá vive.
O feudo é dividido em 3 partes: manso senhorial, manso servil e manso comunal, comum aos dois. No manso senhorial onde vive o senhor tem-se o moinho, no manso servil tem-se a igreja, cemitério, forno para torrar os grãos. Impostos pagos pelos servos que habitam dentro do feudo:
Primeiro imposto – Corvéia - trabalho gratuito, o servo tem que trabalhar nas terras do senhor feudal de 2 a 3 dias por semana, desempenhando qualquer tarefa.
Segundo imposto - Banalidade – toda vez que o servo faça uso de algo que pertença ao senhor, ex. moinho, forno, ponte, etc. A maior parte dos senhores feudais construíram os moinhos e fornos em áreas periféricas do feudo. Esses impostos terminaram de fazendo surgir uma palavra em francês banlieu (subúrbio).
Terceiro imposto – Tostão de Pedro – Todas as vezes que houvesse necessidade de manutenção, obra na igreja ou capela do feudo quem a fará será o servo com os custos próprios.
Quarto imposto – albergagem – Todas as vezes que o senhor feudal ia viajar, o servo é que bancava essa viagem, como, roupas, alimentos. O senhor feudal não gasta nada com a viagem.
Quinto imposto – formarriagem – Quando alguém da família do senhor feudal casa, o servo também paga impostos, roupa, comida, imobiliário, etc.
Sexto imposto – mão-morta – quando um servo morre, o seu filho primogênito herda a terra, se o servo não tiver filhos quem fica a frente é o irmão do morto, e se o morto não tiver irmão então, o senhor feudal casava a viúva.
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