Em 2007, cerca de 72% das mortes no Brasil foram atribuídas às DCNT (doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, diabetes, câncer e outras, inclusive doenças renais), 10% às doenças infecciosas e parasitárias e 5% aos distúrbios de saúde materno-infantis. Essa distribuição contrasta com a de 1930, quando as doenças infecciosas respondiam por 46% das mortes nas capitais brasileiras (THE LANCET, 2011).
O texto anterior faz referência à:
I. Transição demográfica.
II. Transição epidemiológica.
III. Transição epidemiológica polarizada
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ll. Transição epidemiológica eu acho que é esse bom estudos
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Analisando as afirmações, concluímos que o texto apresentado trata apenas do item
II: transição epidemiológica.
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