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Amplificadores operacionais: a ligação de um amplificador a uma fonte de sinal e a uma carga envolve dois divisores de tensão que reduzem o ganho máximo obtenível, a construção de uma cadeia de amplificação otimizada, utiliza o recurso de amplificadores de tensão que possuam no mínimo uma das seguintes duas propriedades: impedância de entrada infinita, e impedância de saída nula. Se a estas duas propriedades se juntarem um ganho de tensão infinito, a não dependência do mesmo com a frequência e a possibilidade de aplicar na entrada e obter na saída quaisquer valores de tensão, então obtém-se aquilo que normalmente chamamos de amplificador operacional ideal, ou AmpOp.
Os elevados ganho e resistência de entrada do AmpOp estão na origem do curto-circuito virtual, que em alguns casos particulares implementam uma massa virtual. Este operador possibilita a realização de amplificadores de tensão cujo ganho depende apenas do cociente entre duas resistências, amplificadores soma e diferença de sinais, circuitos integradores e diferenciadores de sinal, filtros, conversores corrente-tensão e tensão-corrente, conversores de impedâncias, circuitos retificadores de sinal, comparadores de tensão... Não é exagero afirmar que, o AmpOp constituiu o paradigma dominante no projeto de circuitos eletrônicos analógicos.
Os elevados ganho e resistência de entrada do AmpOp estão na origem do curto-circuito virtual, que em alguns casos particulares implementam uma massa virtual. Este operador possibilita a realização de amplificadores de tensão cujo ganho depende apenas do cociente entre duas resistências, amplificadores soma e diferença de sinais, circuitos integradores e diferenciadores de sinal, filtros, conversores corrente-tensão e tensão-corrente, conversores de impedâncias, circuitos retificadores de sinal, comparadores de tensão... Não é exagero afirmar que, o AmpOp constituiu o paradigma dominante no projeto de circuitos eletrônicos analógicos.
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