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A nomenclatura lineana consiste de um método aceito em todo o mundo para nomear os organismos vivos e fósseis do planeta Terra, com exceção dos vírus..
As suas características são:
- os nomes de espécies devem estar SEMPRE escritos em latim. Por quê? Porque o latim é uma língua morta, não sujeita a neologismos (introdução de palavras novas) ou modificações por frequência e adaptação no seu uso pela população.
- os nomes das espécies devem ser formados SEMPRE por duas palavras; a primeira refere-se ao gênero da espécie, escrita com a primeira letra maiúscula; a segunda, refere-se o epíteto específico, e deve ser escrita com letras minúsculas;
- tanto o gênero como o epíteto específico devem estar destacados no texto onde aparecerem, sendo obrigatoriamente escritos em itálico ou sublinhados, neste caso, não com uma linha inteira, mas com uma linha para o gênero, e outra para o epíteto específico;
- o nome do gênero deve ser exclusivo àquele grupo de seres que o compõe, dentro de uma mesma família, não podendo ser repetido para outros gêneros dentro de outras famílias, mesmo sendo de espécies completamente distintas (uma animal e outra vegetal, por exemplo), de forma que a palavra que designa o gênero inclui apenas aquele grupo específico de espécies;
- o nome do epíteto específico é o que caracteriza aquela espécie determinada dentro daquele gênero, portanto, ele deve indicar alguma característica que delimite aquele grupo de espécie dos outros pertencentes ao mesmo gênero;
- o epíteto específico pode se repetir para outras espécies, seja de animais ou vegetais, uma vez que o gênero ao qual ele está associado não se repete. Exemplo: Axelella brasiliensis (gastrópodo), Agaricus brasiliensis (fungo), Amazona brasiliensis (papagaio), Astropecten brasiliensis (estrela do mar);
- o nome da espécie deve vir seguido do nome do autor da espécie, ou seja, de quem batizou aquele grupo de seres com esse nome, mas aí são regras muito mais específicas, voltadas apenas para taxonomistas, pois diferem entre zoologia ou botânica.
As suas características são:
- os nomes de espécies devem estar SEMPRE escritos em latim. Por quê? Porque o latim é uma língua morta, não sujeita a neologismos (introdução de palavras novas) ou modificações por frequência e adaptação no seu uso pela população.
- os nomes das espécies devem ser formados SEMPRE por duas palavras; a primeira refere-se ao gênero da espécie, escrita com a primeira letra maiúscula; a segunda, refere-se o epíteto específico, e deve ser escrita com letras minúsculas;
- tanto o gênero como o epíteto específico devem estar destacados no texto onde aparecerem, sendo obrigatoriamente escritos em itálico ou sublinhados, neste caso, não com uma linha inteira, mas com uma linha para o gênero, e outra para o epíteto específico;
- o nome do gênero deve ser exclusivo àquele grupo de seres que o compõe, dentro de uma mesma família, não podendo ser repetido para outros gêneros dentro de outras famílias, mesmo sendo de espécies completamente distintas (uma animal e outra vegetal, por exemplo), de forma que a palavra que designa o gênero inclui apenas aquele grupo específico de espécies;
- o nome do epíteto específico é o que caracteriza aquela espécie determinada dentro daquele gênero, portanto, ele deve indicar alguma característica que delimite aquele grupo de espécie dos outros pertencentes ao mesmo gênero;
- o epíteto específico pode se repetir para outras espécies, seja de animais ou vegetais, uma vez que o gênero ao qual ele está associado não se repete. Exemplo: Axelella brasiliensis (gastrópodo), Agaricus brasiliensis (fungo), Amazona brasiliensis (papagaio), Astropecten brasiliensis (estrela do mar);
- o nome da espécie deve vir seguido do nome do autor da espécie, ou seja, de quem batizou aquele grupo de seres com esse nome, mas aí são regras muito mais específicas, voltadas apenas para taxonomistas, pois diferem entre zoologia ou botânica.
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