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No início da década de 60 verificou-se que a camada de ozônio estava sendo destruída mais rapidamente que o normal. O problema foi agravado pelo aumento do número de automóveis, aviões a jato, aviões supersônicos, foguetes, ônibus espaciais. Em 1984 verificou-se uma perda de 40% da camada de ozônio sobre a Antártida. Calcula-se que a camada de ozônio vem diminuindo 0,5% ao ano, e que um 1% na camada de ozônio corresponde a um aumento de 2% da radiação ultravioleta que chega à superfície terrestre, o que trará problemas como câncer de pele, catarata, cegueira, queima de vegetais, alterações no plâncton e reflexos em toda a cadeia alimentar marítima.
Espero ter ajudado e que a resposta esteja certo pelo q acho.
No início da década de 60 verificou-se que a camada de ozônio estava sendo destruída mais rapidamente que o normal. O problema foi agravado pelo aumento do número de automóveis, aviões a jato, aviões supersônicos, foguetes, ônibus espaciais. Em 1984 verificou-se uma perda de 40% da camada de ozônio sobre a Antártida. Calcula-se que a camada de ozônio vem diminuindo 0,5% ao ano, e que um 1% na camada de ozônio corresponde a um aumento de 2% da radiação ultravioleta que chega à superfície terrestre, o que trará problemas como câncer de pele, catarata, cegueira, queima de vegetais, alterações no plâncton e reflexos em toda a cadeia alimentar marítima.
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