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A Enciclopédia foi o marco principal do racionalismo e do pensamento humanista, que não atribuía os fenômenos ao divino, mas usava a ciência para explicar os fatos.
Ao inserir esse livro no Index - uma relação de obras proibidas pela Igreja -, o Vaticano tinha por objetivo: manter a sua hegemonia e controle social, político e científico centrado no divino, na vontade de Deus, que era uma forma da Igreja se manter rica e poderosa, combatendo o antropocentrismo (a razão e ciência do homem como centro) e promovendo o teocentrismo (Deus como centro de tudo).
Ao inserir esse livro no Index - uma relação de obras proibidas pela Igreja -, o Vaticano tinha por objetivo: manter a sua hegemonia e controle social, político e científico centrado no divino, na vontade de Deus, que era uma forma da Igreja se manter rica e poderosa, combatendo o antropocentrismo (a razão e ciência do homem como centro) e promovendo o teocentrismo (Deus como centro de tudo).
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A Igreja se sentia ameaçada por ideias iluministas que questionavam seu Impedir a publicação da Encyclopédia e a propagação das ideias iluministas, que questionavam seus dogmas e punham em xeque sua posição de validadora das explicações sobre os fenômenos. A Igreja Católica não conseguiu deter a Encyclopédia, já que seus 35 foram publicados.
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