O número de crianças e adultos obesos é cada vez maior. A Organização Mundial de Saúde considera a obesidade como um problema de saúde pública (uma pandemia) em todos os níveis socioeconômicos. Nesse sentido, a pandemia da obesidade vem atingindo um número cada vez maior de pessoas em todo o mundo, e entre as principais causas desse crescimento estão o modo de vida sedentário e a má alimentação. Relativamente à população menos favorecida, como foi observado no documentário “muito além do peso”, com enfoque sobre as crianças, pode ser explicada pela falta de orientação alimentar adequada, atividade física reduzida e pelo consumo de alimentos muito calóricos. Tais alimentos são mais baratos e fazem parte de hábitos alimentares tradicionalmente incorporados. Adicionalmente, as crianças e adolescentes obesos também apresentam fatores de risco elevados, podendo apresentar hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, asma e outras comorbidades associadas. Por outro lado, a perda de peso corporal pode levar a cura de algumas comorbidades associadas. Todavia, em alguns casos, os efeitos negativos sobre a saúde global das pessoas em decorrência da obesidade e comorbidades associadas podem ser irreversíveis, por exemplo, a realização da cirurgia bariátrica que requer cuidados específicos para as pessoas operadas durante longos anos (Texto adaptado da Organização Mundial de Saúde, 2016).
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A alternativa que melhor se encaixa é a 5
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a que mais se enquadra com o texto é a numero 5
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O texto aponta os problemas decorrentes da obesidade, dado que são observados sérios riscos à saúde e aumento das doenças crônicas não-transmissíveis.