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a vacina e um Direito de saúde em Portugal, "uma criança não vacinada por opção dos pais pode estar protegida pela imunidade de grupo decorrente das elevadas coberturas vacinais".
Contudo, adiantou, essa criança "estará em risco se for viajar para países onde estejam a ocorrer surtos (muitos países europeus) e contactar com um caso".
Por seu lado, "uma criança não vacinada por opção dos pais que adquira sarampo, poderá transmitir a doença a outra criança que ainda não foi vacinada (com idade inferior a 12 meses, idade da primeira dose) e cujos pais pretendiam protegê-la da doença".
"Ou pode também transmitir à minoria de crianças já vacinadas mas que, por razões individuais, não adquiriram imunidade".
Na área da vacinação, "quando se alegam direitos de escolha individual, eles podem colidir com os direitos individuais dos outros e colidem certamente com o objetivo do PNV de proteção da comunidade".
A especialista, atualmente consultora da Direção-Geral da Saúde (DGS), refere que "a maioria dos jovens adultos apenas ouviu falar de doenças como a poliomielite, a difteria, e mesmo o sarampo, tendendo a desvalorizá-las".
Verifica-se, pois, uma "inversão da perceção do risco, com mais medo das vacinas do que das doenças, sem suporte científico válido e consistente".
Contudo, adiantou, essa criança "estará em risco se for viajar para países onde estejam a ocorrer surtos (muitos países europeus) e contactar com um caso".
Por seu lado, "uma criança não vacinada por opção dos pais que adquira sarampo, poderá transmitir a doença a outra criança que ainda não foi vacinada (com idade inferior a 12 meses, idade da primeira dose) e cujos pais pretendiam protegê-la da doença".
"Ou pode também transmitir à minoria de crianças já vacinadas mas que, por razões individuais, não adquiriram imunidade".
Na área da vacinação, "quando se alegam direitos de escolha individual, eles podem colidir com os direitos individuais dos outros e colidem certamente com o objetivo do PNV de proteção da comunidade".
A especialista, atualmente consultora da Direção-Geral da Saúde (DGS), refere que "a maioria dos jovens adultos apenas ouviu falar de doenças como a poliomielite, a difteria, e mesmo o sarampo, tendendo a desvalorizá-las".
Verifica-se, pois, uma "inversão da perceção do risco, com mais medo das vacinas do que das doenças, sem suporte científico válido e consistente".
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