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A própria palavra desperta o medo no coração das pessoas. Elas consideram a morte tão incompreensível quanto inevitável. Mal conseguem falar a respeito, perscrutar além da palavra em si e se permitir contemplar suas verdadeiras implicações. Esta é uma reação compreensível, pelo fato de que tantas pessoas pensam sobre a vida como nada mais que um estado no qual o corpo humano está biologicamente ativo. Mas é hora de nos perguntarmos: o que acontece após a morte, se é que acontece? O que a morte realmente significa? Como aqueles que sobrevivem aos entes queridos devem reagir?
O mistério da morte é parte do enigma da alma e da vida em si: entender a morte significa realmente entender a vida. Durante a vida como a conhecemos, o corpo é vitalizado pela alma; na morte, ocorre uma separação entre o corpo e a alma. Porém a alma continua a viver como sempre fez, agora livre das restrições físicas do corpo. E como o verdadeiro caráter da pessoa – sua bondade, virtude e altruísmo – estão na alma, é lógico presumir que ele ascenderá a um estado mais elevado após cumprir suas responsabilidades na terra.
A Física moderna nos ensinou que nenhuma substância realmente desaparece, apenas muda de forma. Um árvore, por exemplo, pode ser cortada para se fazer uma casa, uma mesa ou uma cadeira. Independentemente da forma que tomar, a madeira permanece sendo madeira. E quando aquela mesma madeira é queimada numa fornalha, mais uma vez muda de forma, tornando-se uma energia que libera calor e gás. A árvore, a cadeira e o fogo são apenas formas diferentes da mesma substância.
Se este é o caso com uma substância material, é ainda mais com uma substância espiritual. A vitalidade espiritual no homem, a alma, nunca desaparece; com a morte, ela simplesmente muda de uma forma para outra, mais elevada. Isso pode ser difícil de entender a princípio, pois somos dependentes em usar nossas ferramentas sensoriais para vivermos. Com madeira, por exemplo, é mais fácil segurar uma cadeira em nossas mãos que segurar o fogo; e mesmo assim, qualquer pessoa que já tenha visto ou sentido o fogo pode duvidar que ele existe.
Não importa quais as doenças físicas que possam recair sobre a pessoa, são apenas isso: doenças físicas. Nada do que acontece com a carne e o sangue diminui de alguma maneira o poder da alma, que é puramente espiritual. É inadequado, portanto, usar o termo “após a vida” para definir o que acontece após a morte. “Após a vida” implica que entramos em outro local, separado, ao passo que a morte é na verdade uma continuação da vida como a conhecemos, apenas numa nova forma, mais elevada.
O capítulo em Bereshit que discute a morte de Sarah, por exemplo, ee chamado “A Vida de Sarah”. O capítulo que discorre sobre a vida de Yaacov é chamado “E Yaacov viveu”. Como parece estranho agora chamar a morte de “Vida”!
O mistério da morte é parte do enigma da alma e da vida em si: entender a morte significa realmente entender a vida. Durante a vida como a conhecemos, o corpo é vitalizado pela alma; na morte, ocorre uma separação entre o corpo e a alma. Porém a alma continua a viver como sempre fez, agora livre das restrições físicas do corpo. E como o verdadeiro caráter da pessoa – sua bondade, virtude e altruísmo – estão na alma, é lógico presumir que ele ascenderá a um estado mais elevado após cumprir suas responsabilidades na terra.
A Física moderna nos ensinou que nenhuma substância realmente desaparece, apenas muda de forma. Um árvore, por exemplo, pode ser cortada para se fazer uma casa, uma mesa ou uma cadeira. Independentemente da forma que tomar, a madeira permanece sendo madeira. E quando aquela mesma madeira é queimada numa fornalha, mais uma vez muda de forma, tornando-se uma energia que libera calor e gás. A árvore, a cadeira e o fogo são apenas formas diferentes da mesma substância.
Se este é o caso com uma substância material, é ainda mais com uma substância espiritual. A vitalidade espiritual no homem, a alma, nunca desaparece; com a morte, ela simplesmente muda de uma forma para outra, mais elevada. Isso pode ser difícil de entender a princípio, pois somos dependentes em usar nossas ferramentas sensoriais para vivermos. Com madeira, por exemplo, é mais fácil segurar uma cadeira em nossas mãos que segurar o fogo; e mesmo assim, qualquer pessoa que já tenha visto ou sentido o fogo pode duvidar que ele existe.
Não importa quais as doenças físicas que possam recair sobre a pessoa, são apenas isso: doenças físicas. Nada do que acontece com a carne e o sangue diminui de alguma maneira o poder da alma, que é puramente espiritual. É inadequado, portanto, usar o termo “após a vida” para definir o que acontece após a morte. “Após a vida” implica que entramos em outro local, separado, ao passo que a morte é na verdade uma continuação da vida como a conhecemos, apenas numa nova forma, mais elevada.
O capítulo em Bereshit que discute a morte de Sarah, por exemplo, ee chamado “A Vida de Sarah”. O capítulo que discorre sobre a vida de Yaacov é chamado “E Yaacov viveu”. Como parece estranho agora chamar a morte de “Vida”!
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