Respostas
respondido por:
2
Com a queda do império cerca de 400 anos depois, os romanos abandonaram a ilha, deixando à margem uma ampla vantagem para piratas europeus dominarem o território. Embora líderes se opusessem aos invasores, seu poder de revide não era suficiente. Feudos foram criados, e o povo sentia cada vez mais uma necessidade de alguém, um rei que pudesse unificar as ilhas e trazer novamente a prosperidade e à paz
O tempo passou e cerca de dezoito anos depois, surge Merlin dos vales profundos da região de Gales, fazendo um caminho reto até Londres. Ao chegar, mandou uma mensagem ao arcebispo da Cantuária, que um novo rei estava para surgir, e ele seria ainda mais glorioso que Uther sequer imaginaria ser. Dias de paz se aproximavam e todos os nobres deveriam comparecer à catedral no dia do nascimento de Cristo para saber quem ele seria. E o prestígio de Merlin era tamanho que ninguém, pagão ou cristão era louco o suficiente para desfazer de suas palavras. No dia marcado, todos se encontravam dentro da catedral quando ao sair encontraram uma espada incrustada numa pedra com os seguintes dizeres:
"Aquele que arrancar da pedra essa espada será o legítimo rei de toda a Bretanha".
E eis que muitos tentaram e nenhum deles conseguiu. Indagavam entre si quem seria capaz de fazê-lo. Merlin sugeriu um torneio, a ser realizado no ano novo, para facilitar a procura. Logo a notícia se espalhou e cavaleiros de todas as localidades convergiam até Londres, na esperança de ser aquele que conseguiria realizar a façanha. Sir Hector também viera para o torneio, e trouxera Arthur, que servia de escudeiro para Kay, seu irmão adotivo. Com o torneio prestes a começar, Kay notara uma falha imperdoável: na pressa de competir, esquecera sua espada na estalagem onde estavam Pediu a Arthur que fosse buscá-la sem demora, mas qual a surpresa do jovem e encontrar o local fechado, sem ninguém para abri-lo. No caminho de volta, Arthur encontrou a espada enterrada na pedra, e na pressa de ajudar Kay, não pensou muito: desceu do cavalo, puxou a espada sem muito esforço e, sem ter tempo para ler o que estava escrito na pedra, voltou rapidamente o torneio.
Para governá-la, era preciso unificá-la. Arthur, reino após reino, ia juntando aliados, derrotando inimigos e trazendo paz e esperança. Uma ordem formou-se no dia de seu casamento – A Ordem da Távola Redonda – reunindo os melhores cavaleiros de todo o reino. Juntos eles aumentavam ainda mais a popularidade e o senso de justiça do Rei Arthur. Não tardou para que a Bretanha atingisse sua meta de unificação, e o rei só não ousou adentrar mar adentro e conquistar outras terras, pois temeu por traição.
Em batalha com seu filho Mordred, Arthur foi mortalmente ferido, e então, de forma tão majestosa como aparecera, desapareceu dos olhos humanos numa barca em direção à Avalon, uma terra mágica de onde lhe fora confiada Excalibur, a mais poderosa de todas as espadas.
Em seu lábio, uma promessa. A de voltar quando sua terra necessitasse.
Não foi o fim da lenda. Mas o começo.
E no túmulo que ele foi supostamente enterrado lê-se o epitáfio:
"Aqui jaz Arthur, rei que foi - rei que será".
O tempo passou e cerca de dezoito anos depois, surge Merlin dos vales profundos da região de Gales, fazendo um caminho reto até Londres. Ao chegar, mandou uma mensagem ao arcebispo da Cantuária, que um novo rei estava para surgir, e ele seria ainda mais glorioso que Uther sequer imaginaria ser. Dias de paz se aproximavam e todos os nobres deveriam comparecer à catedral no dia do nascimento de Cristo para saber quem ele seria. E o prestígio de Merlin era tamanho que ninguém, pagão ou cristão era louco o suficiente para desfazer de suas palavras. No dia marcado, todos se encontravam dentro da catedral quando ao sair encontraram uma espada incrustada numa pedra com os seguintes dizeres:
"Aquele que arrancar da pedra essa espada será o legítimo rei de toda a Bretanha".
E eis que muitos tentaram e nenhum deles conseguiu. Indagavam entre si quem seria capaz de fazê-lo. Merlin sugeriu um torneio, a ser realizado no ano novo, para facilitar a procura. Logo a notícia se espalhou e cavaleiros de todas as localidades convergiam até Londres, na esperança de ser aquele que conseguiria realizar a façanha. Sir Hector também viera para o torneio, e trouxera Arthur, que servia de escudeiro para Kay, seu irmão adotivo. Com o torneio prestes a começar, Kay notara uma falha imperdoável: na pressa de competir, esquecera sua espada na estalagem onde estavam Pediu a Arthur que fosse buscá-la sem demora, mas qual a surpresa do jovem e encontrar o local fechado, sem ninguém para abri-lo. No caminho de volta, Arthur encontrou a espada enterrada na pedra, e na pressa de ajudar Kay, não pensou muito: desceu do cavalo, puxou a espada sem muito esforço e, sem ter tempo para ler o que estava escrito na pedra, voltou rapidamente o torneio.
Para governá-la, era preciso unificá-la. Arthur, reino após reino, ia juntando aliados, derrotando inimigos e trazendo paz e esperança. Uma ordem formou-se no dia de seu casamento – A Ordem da Távola Redonda – reunindo os melhores cavaleiros de todo o reino. Juntos eles aumentavam ainda mais a popularidade e o senso de justiça do Rei Arthur. Não tardou para que a Bretanha atingisse sua meta de unificação, e o rei só não ousou adentrar mar adentro e conquistar outras terras, pois temeu por traição.
Em batalha com seu filho Mordred, Arthur foi mortalmente ferido, e então, de forma tão majestosa como aparecera, desapareceu dos olhos humanos numa barca em direção à Avalon, uma terra mágica de onde lhe fora confiada Excalibur, a mais poderosa de todas as espadas.
Em seu lábio, uma promessa. A de voltar quando sua terra necessitasse.
Não foi o fim da lenda. Mas o começo.
E no túmulo que ele foi supostamente enterrado lê-se o epitáfio:
"Aqui jaz Arthur, rei que foi - rei que será".
Perguntas similares
6 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás