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Atualmente, a agricultura atravessa uma situação bastante difícil, provocando grande êxodo rural e, como conseqüência, graves problemas sociais nos grandes centros urbanos. Há necessidade de se rever os fundamentos da agricultura, pois, no sistema atualmente praticado, tem ocorrido aumento nos problemas dos produtores, de difícil solução, tornando essa atividade insustentável economicamente, além de comprometer o meio ambiente e a saúde do consumidor.
Na agricultura convencional, o uso de insumos químicos aumenta continuamente, elevando o custo de produção, sem melhorar a produtividade e a qualidade do produto. Essa situação perdurará enquanto o lavrador insistir em ficar lutando contra pragas e doenças, em vez de dedicar-se ao cuidado de suas causas. Precisamos entender que as pragas e as doenças são conseqüências e não causas, daí a razão de rever os fundamentos da agricultura.
O problema da ocorrência de pragas e doenças está na própria planta, de acordo com as pesquisas de Francis Chaboussou, por meio da Teoria da Trofobiose, que diz que plantas sadias não são atacadas por pragas e doenças. Ou seja, a própria planta atrai pragas e doenças, produzindo substâncias que servem de alimento para elas.
Temos que saber, então, como fazer as plantas sadias. Basicamente, o problema está no solo. Por isso, temos que conhecer melhor o solo e trabalhar na sua melhoria química, física e biológica. Isso não é tão difícil como se imagina à primeira vista. Mas, para isso, há necessidade de rever e mudar nossos conceitos sobre a agricultura.
1 - Equilíbrio químico do solo
A adubação química deve ser baseada na necessidade da cultura e da fertilidade do solo, dada pela análise química completa, determinando-se a quantidade e as épocas adequadas de aplicação.
2 - Equilíbrio físico do solo
O solo ideal deve ter 25% de ar, 25% de água, 5% de matéria orgânica e 45% de minerais. Nessas condições, o solo apresenta-se profundo, bem estruturado, ou seja, bem poroso, permitindo bom desenvolvimento do sistema radicular, além de grande armazenamento de água.
3 - Equilíbrio biológico
Podemos considerar que, aqui, está o ponto fundamental do solo, ou seja, a presença intensa de vida, mas, devido ao sistema atual de agricultura, ocorreu a sua diminuição. A atividade biológica é que proporciona o equilíbrio físico e químico do solo. Por isso, pode-se observar que, nas matas virgens, não ocorre pragas ou doenças e não há necessidade de adubação ou qualquer outro tipo de trato cultural. Há, portanto, urgente necessidade de introduzir a vida no solo, por meio de adubos orgânicos inoculados com microrganismos benéficos ao solo e o carvão em pó, ou migalhas, que lhe servirão de habitat, contribuindo para a sua rápida multiplicação.
4 - Equilíbrio do metabolismo das plantas
O uso de bioestimulantes proporciona a melhoria do metabolismo das plantas, influindo em suas atividades fisiológicas, induzindo a mais saúde, melhorando a produtividade, a qualidade e a resistência a pragas e doenças. Um tipo de bioestimulante à base de extrato pirolenhoso e aminoácido pode ser preparado pelo agricultor. Existem várias qualidades de bioestimulante vendidos no comércio ou produzidos na propriedade.
5 - Práticas culturais
Algumas práticas culturais deverão ser revistas, como a eliminação das capinas e o uso de herbicidas em culturas permanentes, substituindo-se com roçadas que irão contribuir para a melhoria do solo.
Na agricultura convencional, o uso de insumos químicos aumenta continuamente, elevando o custo de produção, sem melhorar a produtividade e a qualidade do produto. Essa situação perdurará enquanto o lavrador insistir em ficar lutando contra pragas e doenças, em vez de dedicar-se ao cuidado de suas causas. Precisamos entender que as pragas e as doenças são conseqüências e não causas, daí a razão de rever os fundamentos da agricultura.
O problema da ocorrência de pragas e doenças está na própria planta, de acordo com as pesquisas de Francis Chaboussou, por meio da Teoria da Trofobiose, que diz que plantas sadias não são atacadas por pragas e doenças. Ou seja, a própria planta atrai pragas e doenças, produzindo substâncias que servem de alimento para elas.
Temos que saber, então, como fazer as plantas sadias. Basicamente, o problema está no solo. Por isso, temos que conhecer melhor o solo e trabalhar na sua melhoria química, física e biológica. Isso não é tão difícil como se imagina à primeira vista. Mas, para isso, há necessidade de rever e mudar nossos conceitos sobre a agricultura.
1 - Equilíbrio químico do solo
A adubação química deve ser baseada na necessidade da cultura e da fertilidade do solo, dada pela análise química completa, determinando-se a quantidade e as épocas adequadas de aplicação.
2 - Equilíbrio físico do solo
O solo ideal deve ter 25% de ar, 25% de água, 5% de matéria orgânica e 45% de minerais. Nessas condições, o solo apresenta-se profundo, bem estruturado, ou seja, bem poroso, permitindo bom desenvolvimento do sistema radicular, além de grande armazenamento de água.
3 - Equilíbrio biológico
Podemos considerar que, aqui, está o ponto fundamental do solo, ou seja, a presença intensa de vida, mas, devido ao sistema atual de agricultura, ocorreu a sua diminuição. A atividade biológica é que proporciona o equilíbrio físico e químico do solo. Por isso, pode-se observar que, nas matas virgens, não ocorre pragas ou doenças e não há necessidade de adubação ou qualquer outro tipo de trato cultural. Há, portanto, urgente necessidade de introduzir a vida no solo, por meio de adubos orgânicos inoculados com microrganismos benéficos ao solo e o carvão em pó, ou migalhas, que lhe servirão de habitat, contribuindo para a sua rápida multiplicação.
4 - Equilíbrio do metabolismo das plantas
O uso de bioestimulantes proporciona a melhoria do metabolismo das plantas, influindo em suas atividades fisiológicas, induzindo a mais saúde, melhorando a produtividade, a qualidade e a resistência a pragas e doenças. Um tipo de bioestimulante à base de extrato pirolenhoso e aminoácido pode ser preparado pelo agricultor. Existem várias qualidades de bioestimulante vendidos no comércio ou produzidos na propriedade.
5 - Práticas culturais
Algumas práticas culturais deverão ser revistas, como a eliminação das capinas e o uso de herbicidas em culturas permanentes, substituindo-se com roçadas que irão contribuir para a melhoria do solo.
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A falta de conhecimento do solo e do clima, a falta de nutrientes, do controle da ácides do solo e de pragas, e outro problema bem recorrente é a crise que acaba prejudicando todos os setores.
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