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A baixa da idade média pode ser dividia em 2 fases:
Fase I (Séculos XI e XII) - Caracterizada pela expansão de diversos setores da vida da Europa Ocidental. Entre as revelações e expansão podemos citar: *Ampliação das culturas agrícolas; *renascimento comercial e urbano; *Surgimento e fortalecimento da burguesia;
Fase II (Séculos XIV e XV) - Marcada por um processo de depressão da Europa Ocidental, decorrente das crises econômicas, políticas e religiosas. Os acontecimentos e as transformações que ocorreram nessas duas fases desencadearam o processo de decadência do feudalismo, determinando a transição para uma nova sociedade a partir do fim da Idade Média.
Fase I (Séculos XI e XII) - Caracterizada pela expansão de diversos setores da vida da Europa Ocidental. Entre as revelações e expansão podemos citar: *Ampliação das culturas agrícolas; *renascimento comercial e urbano; *Surgimento e fortalecimento da burguesia;
Fase II (Séculos XIV e XV) - Marcada por um processo de depressão da Europa Ocidental, decorrente das crises econômicas, políticas e religiosas. Os acontecimentos e as transformações que ocorreram nessas duas fases desencadearam o processo de decadência do feudalismo, determinando a transição para uma nova sociedade a partir do fim da Idade Média.
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A Baixa Idade Média é o período da Idade Média que se estende do século XII ao século XV.
Esse período é caracterizado pelo momento histórico de crise do modo de produção feudal e das relações econômicas, socias e culturais a ele relacionadas, isto é, a derrocada do mundo medieval.
A partir do século XI, a Europa passa por um período de relativa paz, explicada pela diminuição ou até mesmo pelo fim das invasões bárbaras. Nesse contexto de estabilidade a Europa assiste um verdadeiro surto demográfico, mediante ao crescimento populacional. Nesse panorama, podemos destacar dois importantes acontecimentos: marginalização dos servos "excedentes" e de nobres sem terra (vítimas do direito de primogenitura); e diante da relativa paz do momento os feudos perdem, em parte, a razão de sua existência, pois eles (os feudos) foram criados a fim de garantir segurança diante das invasões bárbaras no período de desmembramento do Império Romano.
Em 1095, o papa Urbano II conclama a cristindade para uma "guerra santa", regiões sagradas para os cristãos como o Santo Sepulcro (em Jerusalém) estavam sob o domínio dos "infiéis" muçulmanos. Esse fato aliado a outros interesses, como a cobiça do Europeu de dominar estratégicas cidades do oriente e produtos orientais (especiarias), desencadearam um sangrento conflito entre o ocidente e o oriente que durou 174 anos, as chamadas Cruzadas (um total de oito).
As Cruzadas promoveram profundas mudanças, dentre elas destacamos o impulsionamento do Renascimento comercial-urbano. Sendo este acompanhado do fortalecimento de outras cidades, nascimento da burguesia, fortalecimento do poder real, mescla dos valores culturais ocidentais e orientais, mudança na mentalidade (Renascimento Cultural e Reforma Protestante) e tantas outras.
Está montado o quadro de crise do feudalismo, o processo está entra em curso, é o que chamamos de transição. Surge o nascente capitalismo, é "novo" tempo, mais uma página da História.
Esse período é caracterizado pelo momento histórico de crise do modo de produção feudal e das relações econômicas, socias e culturais a ele relacionadas, isto é, a derrocada do mundo medieval.
A partir do século XI, a Europa passa por um período de relativa paz, explicada pela diminuição ou até mesmo pelo fim das invasões bárbaras. Nesse contexto de estabilidade a Europa assiste um verdadeiro surto demográfico, mediante ao crescimento populacional. Nesse panorama, podemos destacar dois importantes acontecimentos: marginalização dos servos "excedentes" e de nobres sem terra (vítimas do direito de primogenitura); e diante da relativa paz do momento os feudos perdem, em parte, a razão de sua existência, pois eles (os feudos) foram criados a fim de garantir segurança diante das invasões bárbaras no período de desmembramento do Império Romano.
Em 1095, o papa Urbano II conclama a cristindade para uma "guerra santa", regiões sagradas para os cristãos como o Santo Sepulcro (em Jerusalém) estavam sob o domínio dos "infiéis" muçulmanos. Esse fato aliado a outros interesses, como a cobiça do Europeu de dominar estratégicas cidades do oriente e produtos orientais (especiarias), desencadearam um sangrento conflito entre o ocidente e o oriente que durou 174 anos, as chamadas Cruzadas (um total de oito).
As Cruzadas promoveram profundas mudanças, dentre elas destacamos o impulsionamento do Renascimento comercial-urbano. Sendo este acompanhado do fortalecimento de outras cidades, nascimento da burguesia, fortalecimento do poder real, mescla dos valores culturais ocidentais e orientais, mudança na mentalidade (Renascimento Cultural e Reforma Protestante) e tantas outras.
Está montado o quadro de crise do feudalismo, o processo está entra em curso, é o que chamamos de transição. Surge o nascente capitalismo, é "novo" tempo, mais uma página da História.
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