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Auto-Motivadoras: Os alunos têm a liberdade de escolha sobre seu próprio trabalho (dentro dos limites sociais), o que torna a atividade mais interessante, pois atende à curiosidade e à necessidade do momento de cada um.Trabalham os Sentidos: Como já comprovado pela neurociência, os sentidos têm uma relação direta com o desenvolvimento intelectual. Dra. Maria Montessori destacou em seu trabalho, a importância dos sentidos no desenvolvimento do cérebro, como agentes facilitadores da absorção de conceitos.Portanto, as atividades sempre devem envolver a aprendizagem sensorial, até em torno dos 12 anos, quando, em geral, o pensamento abstrato se estrutura.

Mãos em Ação: Sendo atividades sensoriais, "aprender fazendo" é a forma que garante um bom desenvolvimento intelectual.Até mesmo os conceitos mais abstratos, podem e devem ser introduzidos através de ações práticas. Como um dos pilares da UNESCO, o “aprender fazendo” já era proposto pela ilustre italiana.
Conceitos Isolados: As atividades Montessori focam, sempre, um conceito, ou dividem informações complexas em etapas de aprendizagem. Algumas vezes isso parece ser simplista, mas a ênfase em um nível do conceito global de cada vez ajuda a que o aluno perceba melhor o conceito geral, consolidando-o mais facilmente.
Controle do Erro: todos os materiais concretos que são oferecidos para o desenvolvimento de conceitos possuem o controle do erro, isto é, o próprio aluno tem como verificar se sua atividade atingiu os objetivos, sem necessitar estar convocando o professor para fazer correções. Até mesmo nas fases mais avançadas da escolaridade Montessori, tudo o que for possível que o aluno verifique por si mesmo é o
melhor caminho para a autonomia . Isso evita a sensação de frustração e aumenta a confiança do aluno em si mesmo
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