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A escravidão no Brasil era forte nos engenhos. Por lá, os escravos trabalhavam nas plantações, nas instalações e na casa-grande. Dormiam nas senzalas. Eram constantemente vigiados pelos feitores – empregados de confiança do senhor de engenho.
A alimentação era insuficiente e os castigos físicos – como marcações no corpo com ferro em brasa e surras de açoite – ocorriam com freqüência. Desse modo, a expectativa de vida era baixa. Dificilmente um negro vivia mais de dez anos como escravo.
Durante a vigência da escravidão, até 1888, os negros africanos constituíram a principal mão-de-obra.
A alimentação era insuficiente e os castigos físicos – como marcações no corpo com ferro em brasa e surras de açoite – ocorriam com freqüência. Desse modo, a expectativa de vida era baixa. Dificilmente um negro vivia mais de dez anos como escravo.
Durante a vigência da escravidão, até 1888, os negros africanos constituíram a principal mão-de-obra.
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Os negros aprisionados viajavam para o Brasil em navios, chamados de tumbeiros, durante cerca de 40 dias e em precária situação: amontoados, acorrentados, mal alimentados e sob péssimas condições de higiene.
Na Bahia, predominavam negros capturados na região da Guiné. Para o Rio de Janeiro e Recife, foram mandados negros de regiões onde atualmente estão Angola, Congo e Moçambique, eram conhecidos como bantos.
A escravidão no Brasil era forte nos engenhos. Por lá, os escravos trabalhavam nas plantações, nas instalações e na casa-grande. Dormiam nas senzalas. Eram constantemente vigiados pelos feitores – empregados de confiança do senhor de engenho.
No século XVIII, trabalharam nas minas, onde faziam a extração de metais preciosos, e nas cidades coloniais, onde
desempenhavam todos os tipos de atividade, como trabalhadores domésticos, artesãos e carregadores. No século XIX, os negros trabalharam nas lavouras cafeeiras do Sudeste brasileiro.
Na Bahia, predominavam negros capturados na região da Guiné. Para o Rio de Janeiro e Recife, foram mandados negros de regiões onde atualmente estão Angola, Congo e Moçambique, eram conhecidos como bantos.
A escravidão no Brasil era forte nos engenhos. Por lá, os escravos trabalhavam nas plantações, nas instalações e na casa-grande. Dormiam nas senzalas. Eram constantemente vigiados pelos feitores – empregados de confiança do senhor de engenho.
No século XVIII, trabalharam nas minas, onde faziam a extração de metais preciosos, e nas cidades coloniais, onde
desempenhavam todos os tipos de atividade, como trabalhadores domésticos, artesãos e carregadores. No século XIX, os negros trabalharam nas lavouras cafeeiras do Sudeste brasileiro.
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