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Enquanto os católicos medievais consideravam o trabalho uma expiação (ganhar o pão com o suor do próprio rosto) e como um modo de vida provisório até o breve retorno do Messias; os protestantes enfatizam o trabalho e a riqueza como a prática virtuosa de fazer o bem ao próximo. Outro argumento soberano é o de ser a riqueza um instrumento do homem para “cantar” a glória de Deus através de obras magníficas e piedosas. O trabalho na ética protestante é a via intermitente da santificação que não pode ser atingida por obras isoladas como no catolicismo onde uma grande doação de bens para a igreja podia redimir toda uma vida graças aos investimentos mágicos da liturgia. Para os protestantes não existe o ciclo essencialmente humano do pecado, arrependimento, separação, relaxamento seguidos de novo pecado. Assim, foi no seio do mais profundo ascetismo que surgiu a mais luxuriosa formação social: o capitalismo
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Enquanto os católicos medievais consideravam o trabalho uma expiação (ganhar o pão com o suor do próprio rosto) e como um modo de vida provisório até o breve retorno do Messias; os protestantes enfatizam o trabalho e a riqueza como a prática virtuosa de fazer o bem ao próximo. Outro argumento soberano é o de ser a riqueza um instrumento do homem para “cantar” a glória de Deus através de obras magníficas e piedosas. O trabalho na ética protestante é a via intermitente da santificação que não pode ser atingida por obras isoladas como no catolicismo onde uma grande doação de bens para a igreja podia redimir toda uma vida graças aos investimentos mágicos da liturgia. Para os protestantes não existe o ciclo essencialmente humano do pecado, arrependimento, separação, relaxamento seguidos de novo pecado. Assim, foi no seio do mais profundo ascetismo que surgiu a mais luxuriosa formação social: o capitalismo.
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