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O filósofo pode tanto elevar um ditador como rebaixá-lo.
Impor suas ideias de modo que ninguém as contradiga é a primeira coisa que um ditador faz quando entra no poder, para isso, o uso do filósofo para incutir ou propagar a ideia do ditador com um "background" ideológico filosófico fazendo de sua ideia irrefutável. O objetivo do filósofo, neste caso, é um mantimento de uma alienação por meio de ideologias falsas ou convenientes, tudo para manter o poder e a glória do ditador.
Por um outro lado o filósofo pode usar da filosofia para contrariar o ditador. A perda de moral ou ética por parte do ditador põe em risco seu poder, por isso o uso da censura.
A questão em pauta é como o poder do pensamento e da palavra podem repercutir na questão política do líder vigente.
Impor suas ideias de modo que ninguém as contradiga é a primeira coisa que um ditador faz quando entra no poder, para isso, o uso do filósofo para incutir ou propagar a ideia do ditador com um "background" ideológico filosófico fazendo de sua ideia irrefutável. O objetivo do filósofo, neste caso, é um mantimento de uma alienação por meio de ideologias falsas ou convenientes, tudo para manter o poder e a glória do ditador.
Por um outro lado o filósofo pode usar da filosofia para contrariar o ditador. A perda de moral ou ética por parte do ditador põe em risco seu poder, por isso o uso da censura.
A questão em pauta é como o poder do pensamento e da palavra podem repercutir na questão política do líder vigente.
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