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A Coreia do Norte voltou a ameaçar os Estados Unidos com lançamentos de mísseis nos anos de 2016 e 2017.
A origem deste conflito remonta à Guerra da Coreia onde as duas nações se tornaram inimigas devido às diferenças ideológicas.
O primeiro-ministro japonês Shinzō Abe cumprimenta o presidente americano Donald Trump na Casa Branca em 2016
Estados Unidos e Coreia do Norte reavivaram, em 2017, suas diferenças políticas e militares com alertas de ataques de ambos os lados.
O governo norte-coreano, liderado por Kim Jong-un, tem ameaçado os Estados Unidos verbalmente e dado a conhecer testes com armas como há muito tempo não acontecia.
Por sua parte, o governo americano se inquieta pelos seus dois aliados regionais: Coreia do Sul e Japão. Atualmente, com a chegada de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, as respostas a essas advertências militares são cada vez mais diretas.
Uma das primeiras visitas que o presidente Trump recebeu ao ser eleito foi a do primeiro-ministro japonês Shinzō Abe. O político nipônico queria reforçar as alianças de defesa que existem entre os dois países.
Igualmente, o encontro entre os mandatários tinha o objetivo de acenar à Coreia do Norte que o Japão não está sozinho caso seja atacado.
Em agosto de 2017, Kim Jong-un ameaçou a bombardear a ilha de Guam, um território organizado, mas não incorporado aos Estados Unidos, localizada na Micronésia. A ilha possui uma base militar americana com seis mil soldados e aviões bombardeiros B-52.
Numa semana tensa, onde o presidente americano Donald Trump ameaçou retaliar o mandatário Kim Jong-un, finalmente, o dirigente norte-coreano voltou atrás e suspendeu o ataque.
A hostilidade entre as duas nações será o grande desafio do Governo Trump.
A origem deste conflito remonta à Guerra da Coreia onde as duas nações se tornaram inimigas devido às diferenças ideológicas.
O primeiro-ministro japonês Shinzō Abe cumprimenta o presidente americano Donald Trump na Casa Branca em 2016
Estados Unidos e Coreia do Norte reavivaram, em 2017, suas diferenças políticas e militares com alertas de ataques de ambos os lados.
O governo norte-coreano, liderado por Kim Jong-un, tem ameaçado os Estados Unidos verbalmente e dado a conhecer testes com armas como há muito tempo não acontecia.
Por sua parte, o governo americano se inquieta pelos seus dois aliados regionais: Coreia do Sul e Japão. Atualmente, com a chegada de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, as respostas a essas advertências militares são cada vez mais diretas.
Uma das primeiras visitas que o presidente Trump recebeu ao ser eleito foi a do primeiro-ministro japonês Shinzō Abe. O político nipônico queria reforçar as alianças de defesa que existem entre os dois países.
Igualmente, o encontro entre os mandatários tinha o objetivo de acenar à Coreia do Norte que o Japão não está sozinho caso seja atacado.
Em agosto de 2017, Kim Jong-un ameaçou a bombardear a ilha de Guam, um território organizado, mas não incorporado aos Estados Unidos, localizada na Micronésia. A ilha possui uma base militar americana com seis mil soldados e aviões bombardeiros B-52.
Numa semana tensa, onde o presidente americano Donald Trump ameaçou retaliar o mandatário Kim Jong-un, finalmente, o dirigente norte-coreano voltou atrás e suspendeu o ataque.
A hostilidade entre as duas nações será o grande desafio do Governo Trump.
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