Respostas
Líder há anos, essa rede social estreita as distâncias e incentiva o relacionamento pessoal. Além disso, traz ferramentas de gestão, e-commerce, publicidade e análise de resultados, que são ótimas para fazer estratégias de marketing de conteúdo precisas.
Aos iniciantes no mundo corporativo, por exemplo, é um excelente meio para se popularizar e adquirir networking. Mas precisa de cuidado na hora de interagir. Ter cautela ao postar, compartilhar, curtir e responder são imprescindíveis para manter credibilidade, confiança e postura no Facebook.
No marketing de conteúdo: no Facebook, é possível compartilhar conteúdos do seu blog e fazer comentários mais informais, sempre respeitando os limites para proporcionar uma boa interação. Evite conflitos, termos pejorativos, postagens repetitivas ou de cunho apenas promocional.
2) Twitter
Além de ser considerada uma rede social, pois é possível compartilhar, responder e seguir determinadas pessoas, é também vista como um miniblog. Este é o principal diferencial do Twitter em relação às demais mídias sociais. Por isso, muitas pessoas o utilizam para obter informações compactadas e fresquinhas de seu interesse.
Para quem precisa promover, atualizar e cativar esse público sedento por novidades, o Twitter torna-se uma ferramenta indispensável. Até porque é um canal de comunicação interativo e social, em que as divulgações são propagadas e repercutidas rapidamente, principalmente quando bem utilizada a hashtag (#).
Para usá-lo como estratégia social de marketing, é necessário ficar atento às menções. Ou seja, respondê-las é crucial para manter uma relação mais próxima com seus seguidores.
No marketing de conteúdo: o fator principal, ao utilizar o Twitter como ferramenta de marketing de conteúdo, é a personalização. Isto é, tratar de forma única e personalizada cada seguidor. Por isso, identifique seguidores engajados e sugira diretamente conteúdos que possam interessá-los.
3) Instagram
Excelente rede social para interagir com o público por meio de fotolegenda e hashtag. Para trabalhar com o Instagram de forma útil e consistente, é preciso ser criativo e ter bom senso. Ou seja, mais vale uma boa foto com uma descrição interessante por dia do que muitos de posts com poucas curtidas ou visualizações.
A percepção do que os seguidores curtem e comentam é a chave para empregar uma boa estratégia de marketing de conteúdo aqui. Portanto, pesquisar e analisar antes de cair de cabeça nessa rede social tornam-se essenciais. Até para não cometer erros comuns de iniciantes, tais como: usar hashtag para construir uma frase e postar fotos de banco de imagens.
No marketing de conteúdo: A ideia dessa rede social, diferente das demais, é divulgar momentos únicos, para cativar o público e fazê-lo ficar mais “íntimo” da sua marca. Poste fotos do cotidiano da sua empresa, pessoas utilizando os seus produtos/serviços e até mesmo vídeos que facilitem o uso dele.
Espero ter ajudado.
Abraços!!
Resposta:
Tik tok ,LinkedIn e Pinterest
Explicação:
O Tik Tok é o caçula das redes sociais. Nascido em 2016 na China, onde é chamado de Douyin, é essencialmente um aplicativo para plataformas Android e iOS para criar e compartilhar vídeos curtos (15 segundos) na Internet.
Já são cerca de 700 milhões de usuários no mundo, sendo que apenas no Brasil foram mais de 3 milhões de downloads do Google play apenas no terceiro trimestre de 2020. O ponto que chama atenção, é a rapidez com que conquistaram um público tão grande.
O aplicativo está disponível para 141 países em 75 idiomas diferentes e por aqui tem uma popularidade bastante grande.
Outro dado curioso, é que os “TikTokers” – como são chamados os usuários – têm feito gastos crescentes e significativos no aplicativo e os dados mais recentes que apenas usuários na China responderam por 72,3% da receita total, um equivalente a US$ 331 milhões, com os EUA em segundo lugar (19%) e a Grã-Bretanha em terceiro (2%).
A rede social criada especificamente para o mundo corporativo, tem quase 700 milhões de usuários, sendo que destes cerca de 45 milhões estão no Brasil.
Parte do crescimento recente da rede aqui, deu-se por conta da pandemia, levando muitos a ingressar como alternativa para recolocação profissional.
O conceito do LinkedIn é simples e bastante similar a outras redes sociais, como o Facebook, por exemplo. Através de conexões entre os profissionais, permite construir uma relação de confiança em diferentes graus, facilitando o encontro de pessoas, empregos ou outras oportunidades profissionais.
Para utilizar o LinkedIn, o usuário precisa criar um perfil, preencher todas as suas qualificações e iniciar uma busca por conexões, através de convites para contatos que podem constar ou não na rede. O ideal é que essas conexões sejam formadas por profissionais da área de interesse ou relacionadas e que agreguem positivamente ao perfil.
São cerca de 460 milhões de usuários do Pinterest no mundo, sendo que pouco mais de 8% destes estão no Brasil, o que significa que somos perto de 37 milhões de brasileiros nessa mídia social.
O Pinterest chegou a ocupar a terceira posição entre as redes preferidas pelos brasileiros, porém perdeu terreno frente ao avanço de outras, como o Instagram.
O conceito que deu forma ao Pinterest é muito interessante e se você o compreende, o nome é extremamente óbvio.
Todo mundo já viu quadros de cortiça feitos para se colocar fotos, notas, pedaços de papel e qualquer coisa com o objetivo de formar um mural de lembretes e coisas interessantes para ver e se lembrar, fixadas com tachinhas coloridas, que em inglês levam o nome de Pin. Ou seja, prenda com um “pin”, alguma coisa de “interesse”. Bem interessante, não é?
Casa usuário dispõe de um conjunto interesses selecionáveis, como por exemplo, decoração, gastronomia, tecnologia, moda, artes, etc e a partir daí a própria ferramenta aponta perfis compatíveis com os interesses do usuário, que podem ser seguidos ou não por ele.
Embora a ideia seja seguir pessoas que tenham interesses parecidos com os nossos, que é o que forma a rede de relacionamentos, isso não é uma condição ou restrição.
É tida como uma rede feminina, já que estima-se que mais de 77% dos usuários são mulheres, sendo que 34% tenham entre 18 e 29 anos, 35% na faixa dos 30 aos 49 anos e 27% dos 50 aos 64 anos.
Entre julho e dezembro de 2020, a plataforma teve mais de 1,2 bilhão de visitas, que ficaram um tempo médio de 4 minutos e 50 segundos na rede social.
Há muitos outros dados interessantes de uma pesquisa fornecida pela Influencer MarketingHub, que um número significativo de usuários da geração millennials ou geração Y, inspiraram-se no Pinterest para planejar diferentes momentos de suas vidas (86%), usaram-no para descobrir novas marcas e produtos para comprar (63%) e metade deles tem uma renda anual superior a US$ 75.000,00.
Dados como esses tem atraído muita atenção por parte das empresas que gradativamente têm ingressado nessa rede