A adaptação dos seres vivos ao ambiente é explicada de forma distintas por Lamarck e Darwin. Como Lamarck explicaria o surgimento de plantas adaptadas a clima secos no Nordeste Brasileiro? E como Darwin explicaria ?
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Lamarck explicaria usando seus 2 principais princípios: lei do uso ou desuso e lei da transmissão de características adquiridas.
Segundo ele, para se adaptar ao clima árido, essas plantas teriam, aos poucos, desenvolvido longas raízes (para captar a água armazenada no subsolo), caules espessos (para acumular água de reserva) e as folhas teriam se transformado em espinhos para diminuir a desidratação.
Ou seja, a pressão do ambiente teria provocado nessas plantas a necessidade de se modificarem para não serem extintas. Além disso, essas modificações passariam aos descendentes, onde iriam se aprimorando cada vez mais.
Darwin usaria sua teoria de seleção natural para explicar esses resultados.
Segundo sua teoria, as plantas possuiriam tipos variados de raízes, caules e folhas porém, num clima árido, aquelas de raízes mais profundas, caules mais espessos e folhas mais estreitas teriam mais chances de sobreviver e deixar descendentes (os quais herdariam essas características de "maior sucesso" fazendo com que se tornassem cada vez mais comuns. Um isolamento geográfico de algumas populações dessas plantas consolidaria essas variações.
Ou seja, Darwin enfatizava a importância de um conjunto de fatores: as variações individuais (algumas adaptáveis, outras não), as maiores chances de sobrevivência dos portadores das adaptações favoráveis, a importância da reprodução sexuada na expansão dessas adaptações.
Em outras palavras, para Lamarck, os indivíduos se adaptavam ao ambiente; para Darwin, a adaptação era uma consequência de características pré-existentes.
Segundo ele, para se adaptar ao clima árido, essas plantas teriam, aos poucos, desenvolvido longas raízes (para captar a água armazenada no subsolo), caules espessos (para acumular água de reserva) e as folhas teriam se transformado em espinhos para diminuir a desidratação.
Ou seja, a pressão do ambiente teria provocado nessas plantas a necessidade de se modificarem para não serem extintas. Além disso, essas modificações passariam aos descendentes, onde iriam se aprimorando cada vez mais.
Darwin usaria sua teoria de seleção natural para explicar esses resultados.
Segundo sua teoria, as plantas possuiriam tipos variados de raízes, caules e folhas porém, num clima árido, aquelas de raízes mais profundas, caules mais espessos e folhas mais estreitas teriam mais chances de sobreviver e deixar descendentes (os quais herdariam essas características de "maior sucesso" fazendo com que se tornassem cada vez mais comuns. Um isolamento geográfico de algumas populações dessas plantas consolidaria essas variações.
Ou seja, Darwin enfatizava a importância de um conjunto de fatores: as variações individuais (algumas adaptáveis, outras não), as maiores chances de sobrevivência dos portadores das adaptações favoráveis, a importância da reprodução sexuada na expansão dessas adaptações.
Em outras palavras, para Lamarck, os indivíduos se adaptavam ao ambiente; para Darwin, a adaptação era uma consequência de características pré-existentes.
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