• Matéria: Pedagogia
  • Autor: barbieduda2000p6j9xu
  • Perguntado 8 anos atrás

Segundo Cláudio de Moura Castro (2013), o Brasil foi retardatário ao que se refere ao desenvolvimento de suas escolas. O autor explica que, quando examinamos estatísticas de escolaridade da população como um todo, pelo peso dos mais velhos, ainda estamos abaixo do Paraguai e Bolívia, apesar do enorme crescimento nos últimos anos. Na entrada do século XX, tínhamos por volta de 90% de analfabetismo. Sintomaticamente, Portugal tinha uma proporção pouco melhor do que a nossa. Somente na década de 1990, o Brasil conseguiu universalizar o acesso e a presença na escola da população de 7 a 14 anos. Diante do atraso, foi um feito extraordinário, pela velocidade em que sucedeu. Mas não podemos deixar de registrar o fato de que meramente nos igualamos aos países latino-americanos mais modestos.

Seja como for, "se antes tínhamos uma educação que era pouca e fraca, agora já não é tão pouca".

Respostas

respondido por: luciaa123
124
Apesar do Brasil ter aumentado seu número de escolas, de ter criado leis que garantam vagas nas escolas para as crianças de 07 a 14 anos, ainda falta investir na qualidade do ensino.

Dieskabruna: Ajudou muuuito .
respondido por: heloisagoncalves745
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A educação no Brasil não é tão pouca atualmente, pois há uma interessante oferta de escolas por toda a extensão do Brasil, porém, a educação ofertada nesses locais ainda é de má qualidade, o que não auxilia em uma formação adequada aos cidadãos.

Estima-se que apenas 6% do PIB nacional seja direcionado à educação, deve modo, as escolas sofrem com a falta de manutenção, falta de recursos como computadores, itens básicos e mesmo laboratórios de física e química, por exemplo.

Além disso, outros setores da vida cotidiana impedem a total inserção dos alunos ao ambiente acadêmico, como o trabalho infantil, falta de saneamento, saúde e segurança precárias, etc.

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Bons estudos!

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