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Desarmamento: isso é um caminho e tanto, mas não adianta apenas desarmar aqueles que agem dentro da legalidade se, atualmente, mais da metade dos 16 milhões de armas de fogo não registradas circulam pelo País.
2- Combater o tráfico de drogas de forma efetiva: no Brasil, isso é um verdadeiro gerador de violência. Contudo, políticas públicas, empenho da polícia e tomada de morros e “bocas” País afora não têm barrado o problema. A verdade é que, enquanto houver consumidor, haverá traficante, drogas, violência, desestruturação familiar, danos e mais mortes, muitas mortes.
3- Família: quando recuperamos um viciado, o devolvemos à sociedade, o trazemos de volta à família, à vida, ao trabalho, à dignidade e o excluímos dessa lamentável estatística. E a Universal tem batalhado neste sentido há mais de 30 anos. Dezenas de milhares de ex-viciados estão hoje atuantes na sociedade completamente libertos.
É preciso pensar em soluções concretas. Combater o tráfico é imprescindível mas livrar os usuários desse grande mal,e mostrar a eles o valor da família é bem mais proveitoso do que qualquer outra forma ou tentativa para mudar esse quadro.
4- Polícia: há muitas questões a serem respondidas a respeito da nossa “segurança” pública.
Você já parou para pensar na condição em que vivem os nossos policiais hoje em dia? Já parou para avaliar que a maioria deles é honesta, trabalhadora e íntegra, mas vive reclusa e acuada pela falta de condições impostas por nossos governantes? É muito fácil apontar o dedo para os maus exemplos da corporação, ou seja, os ‘bandidos escondidos atrás de uma farda’, e generalizar todo o grupo.
5- Mudança nas leis: a verdade é que o crescimento da criminalidade não diz respeito aos policiais – ou à falta de bons policias –, mas aos governantes e às leis arcaicas que sobrevivem até hoje. O cidadão comum, a população de bem, está descrente e poucos são os que ainda confiam no Judiciário; as leis favorecem apenas uma minoria e a criminalidade avança como um tufão, um jato, enquanto o Judiciário caminha a passos de tartaruga.
Uma sociedade segura é também uma sociedade justa. Não bastam apenas bons policiais, é preciso um olhar verdadeiro e generoso dos nossos governantes e, mais do que isso, boa vontade para mudar esse quadro caótico instalado.
A verdade é que a colaboração tem de vir de todos os lados, do cidadão aos governantes, porque, juntos, podemos chegar a lugares inimagináveis.
2- Combater o tráfico de drogas de forma efetiva: no Brasil, isso é um verdadeiro gerador de violência. Contudo, políticas públicas, empenho da polícia e tomada de morros e “bocas” País afora não têm barrado o problema. A verdade é que, enquanto houver consumidor, haverá traficante, drogas, violência, desestruturação familiar, danos e mais mortes, muitas mortes.
3- Família: quando recuperamos um viciado, o devolvemos à sociedade, o trazemos de volta à família, à vida, ao trabalho, à dignidade e o excluímos dessa lamentável estatística. E a Universal tem batalhado neste sentido há mais de 30 anos. Dezenas de milhares de ex-viciados estão hoje atuantes na sociedade completamente libertos.
É preciso pensar em soluções concretas. Combater o tráfico é imprescindível mas livrar os usuários desse grande mal,e mostrar a eles o valor da família é bem mais proveitoso do que qualquer outra forma ou tentativa para mudar esse quadro.
4- Polícia: há muitas questões a serem respondidas a respeito da nossa “segurança” pública.
Você já parou para pensar na condição em que vivem os nossos policiais hoje em dia? Já parou para avaliar que a maioria deles é honesta, trabalhadora e íntegra, mas vive reclusa e acuada pela falta de condições impostas por nossos governantes? É muito fácil apontar o dedo para os maus exemplos da corporação, ou seja, os ‘bandidos escondidos atrás de uma farda’, e generalizar todo o grupo.
5- Mudança nas leis: a verdade é que o crescimento da criminalidade não diz respeito aos policiais – ou à falta de bons policias –, mas aos governantes e às leis arcaicas que sobrevivem até hoje. O cidadão comum, a população de bem, está descrente e poucos são os que ainda confiam no Judiciário; as leis favorecem apenas uma minoria e a criminalidade avança como um tufão, um jato, enquanto o Judiciário caminha a passos de tartaruga.
Uma sociedade segura é também uma sociedade justa. Não bastam apenas bons policiais, é preciso um olhar verdadeiro e generoso dos nossos governantes e, mais do que isso, boa vontade para mudar esse quadro caótico instalado.
A verdade é que a colaboração tem de vir de todos os lados, do cidadão aos governantes, porque, juntos, podemos chegar a lugares inimagináveis.
MarquinhosGD:
Obg pela ajuda
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