Os fabricantes de creme dental Colgate haviam recebido uma máquina automática que processava todos os insumos e soltava o produto pronto, lacrado, embalado, em uma sequência veloz, que seria maravilhosa se não houvesse um pequeno e renitente defeito oculto: de vez em quando saía um tubo prontinho, mas cheio somente de ar. Após um sem-número de tentativas infrutíferas de conserto, a solução veio de um palpite dado quase casualmente por um dos trabalhadores que assistiam aos esforços dos técnicos: "Por que vocês não colocam aí na saída um ventilador que sopre para fora os tubos vazios?".
Fonte: PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Uma ação inovadora não precisa, necessariamente, ter fundamentos complexos e de tecnologia avançada. Um simples ventilador, no caso descrito anteriormente, foi uma solução eficaz e criativa que revolucionou a produção de creme dental na empresa.
Peter Senge defendeu a ideia de que a inovação não está fundamentada na observação ou na repetição de melhores práticas — visto que essa estratégia não remete à uma aprendizagem real — e propôs algumas disciplinas de aprendizagem.
A disciplina proposta Senge que melhor se alinha com o caso da Colgate é chamada de:
a) visão partilhada.
b) maestria pessoal.
c) modelos mentais.
d) pensamento sistêmico.
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Resposta: Maestria Pessoal
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