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Diariamente casos de homicídios, assaltos e tantas outras formas de violência são noticiadas com frequência na imprensa brasileiras. A banalização do crime está prejudicando a imagem de um país que pretende torne-se uma potência política e econômica, solucionar este problema se tornou um desavio para os atuais governantes.
A explosão demográfica tem início no Brasil em 1930 com a crise do modelo agroexportador. Desde então, grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, não possuindo infraestrutura para suportar a numerosos emigrantes, convivem com problemas sociais como aviolência. Além disso, a falida política pública de segurança que persiste em combater o crime com truculência e até mesmo desrespeitando os direito humanos e com isso contribuí ainda mais para o crescimento de uma cidade violenta.
A falta de investimento do Estado em leis voltadas a inclusão social tem sido tema frequente de debates políticos. Pessoas que vivem à margem da sociedade estão suscetíveis a entrar para criminalidade, pois muitas vezes enxergam uma possibilidade de ascensão financeira e social. Quando o governo promove programas de assistências que melhoram a vida destes, com moradia digna, educação de qualidade e lazer, o índice de violência tende a cair, uma vez que a igualdade de oportunidade se tornou uma realidade.
A política é o caminho fundamental para a transformação da sociedade, cobrar aos parlamentares que priorizem leis de inclusão, que diminuam a desigualdade social é priorize a educação pública de qualidade e primordial para um pais que tem como objetivo se torna desenvolvido. Mas junto a isso repensar em outros métodos de segurança pública como guardas municipais em praças e ruas, policiais militares com armas não letais e que respeitem os direitos humanos dos que cumprem as leis e também os que estão na criminalidade.
A explosão demográfica tem início no Brasil em 1930 com a crise do modelo agroexportador. Desde então, grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, não possuindo infraestrutura para suportar a numerosos emigrantes, convivem com problemas sociais como aviolência. Além disso, a falida política pública de segurança que persiste em combater o crime com truculência e até mesmo desrespeitando os direito humanos e com isso contribuí ainda mais para o crescimento de uma cidade violenta.
A falta de investimento do Estado em leis voltadas a inclusão social tem sido tema frequente de debates políticos. Pessoas que vivem à margem da sociedade estão suscetíveis a entrar para criminalidade, pois muitas vezes enxergam uma possibilidade de ascensão financeira e social. Quando o governo promove programas de assistências que melhoram a vida destes, com moradia digna, educação de qualidade e lazer, o índice de violência tende a cair, uma vez que a igualdade de oportunidade se tornou uma realidade.
A política é o caminho fundamental para a transformação da sociedade, cobrar aos parlamentares que priorizem leis de inclusão, que diminuam a desigualdade social é priorize a educação pública de qualidade e primordial para um pais que tem como objetivo se torna desenvolvido. Mas junto a isso repensar em outros métodos de segurança pública como guardas municipais em praças e ruas, policiais militares com armas não letais e que respeitem os direitos humanos dos que cumprem as leis e também os que estão na criminalidade.
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