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Durkheim tinha como intenção demonstrar que as relações entre os indivíduos provinha não apenas de aspectos individuais, biológicos e psicológicos, mas eram antes socialmente determinadas e construídas. Assim, sua interrogação inicial de pesquisa foi investigar como se davam essas relações, podendo ser harmônicas ou anômicas. A coesão social, segundo sua teoria, é um conjunto de regras e comportamentos que são socialmente compartilhados e que rege a sociedade. Ele demonstra dois tipos de coesão e suas transformações: a solidariedade mecânica e a orgânica. A primeira, muito diluída a partir das novas relações de produção na revolução industrial, com a divisão do trabalho, tinha uma sociedade menos interdependente. Um exemplo, as pessoas produziam quase tudo aquilo que precisam, mas ao mesmo tempo a coerção social sobre os indivíduos era maior. Na solidariedade orgânica,muito mais complexa, a interdependência é maior, não fabricamos tudo o que precisamos, por exemplo, e no lugar da coerção apenas, temos leis que regem nossas condutas. Ressaltando que a coesão nunca é uma atitude indivual, nem a mera soma de vontades individuais, mas coletiva. Como disse o autor, ela está acima e fora de nossas consciências.
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Primeiramente temos que entender o que Durkheim pensava. Ele pensava que a sociedade seria como um organismo, ou seja, tem várias funções. Por exemplo: teu corpo é um organismo composto por mãos, pés, cabeça. Cada um com sua função. Nesse caso, o teu corpo possui uma coesão, pois eles se juntam e formam teu corpo, certo? Ou seja, Durkheim vê a sociedade como um "corpo" que possui suas várias funções (trabalhadores, cientistas, governantes) mas que juntos eles formam um "corpo".
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