• Matéria: Português
  • Autor: gabriellatorres2
  • Perguntado 8 anos atrás

a historia transcrita a seguir contrasta dois mundos dois estados de coisa; o dia a dia cansativo do carregador de frete e a situaçao imaginaria em que ele se torna presidente da repulblica.

Respostas

respondido por: snoemi814ot1xja
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a) O uso do pretérito imperfeito com o valor de futuro do pretérito.

b) A sua situação de carregador.

c) Porque ele não consegue livrar-se da sua condição de trabalhador mesmo na fantasia.

gabriellatorres2: Obrigadah
snoemi814ot1xja: De nada <3
respondido por: celog
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A história trata de uma conversa entre os carregadores, e dela podemos dizer:

a) A construção gramatical se baseia:

  • no emprego do pretérito imperfeito do subjuntivo (se eu fosse)
  • com sentido de futuro do pretérito (eu seria)

b) A situação que o carregador projeta de sua realidade para a imaginação é:

  • A situação de carregador, pois ele acha que, após usufruir da segurança de ser presidente, seu trabalho seria "fazer um carreto"

c) O engraçado da história é que ele pensa, na sua fantasia, que sendo presidente sua ocupação seria a mesma: trabalhar como carregador.

Um carregador sonhador

Muitas pessoas sonham com a aquisição de poder. Algumas pensam nisso de modo ganancioso, buscando sempre tirar privilégios materiais da situação e até mesmo de fazer isso explorando outras pessoas.

Mas no caso relatado, vemos outro tipo de comportamento:

  • O carregador é um sujeito humilde, e fantasia com o poder imaginando apenas ter mais conforto para sua vida.

Para falar de como seria, ele usa esses recursos gramaticais:

  • Pretérito imperfeito, que é o tempo verbal usado para falar de uma ação no passado que não foi finalizada
  • no caso, a construção "se eu fosse"
  • Mas o carregador não está falando do passado
  • E o uso desse tempo verbal é empregado com valor de futuro do pretérito, que é o tempo verbal de uma ação que poderia ter acontecido (eu seria)

O enunciado parece estar incompleto. O restante é:

"Dois carregadores estão conversando e um diz:

"Se eu fosse presidente da República, eu só acordava lá pelo meio-dia, depois ia almoçar lá pelas três, quatro horas. Só então é que eu ia fazer o primeiro carreto"

O carregador não consegue passar para o mundo imaginário, e acaba misturando-o de maneira surpreendente com o mundo real.

  • a) Qual é a construção gramatical usada nessa história para dar acesso ao mundo das fantasias do carregador?
  • b) Que situação do mundo real ele transfere para o mundo irreal de suas fantasias?
  • c) Por que isso é engraçado?"

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#SPJ2

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