Continuidade abrangia todas as atividades ligadas à feitura do filme, não era apenas para o esclarecimento do público a respeito do que estava acontecendo, mas também, para prender-lhe a atenção, emocioná-lo, cativá-lo e fasciná-lo. Para tanto, as colocações de câmera começaram a mudar dentro da cena, com tomadas múltiplas. A técnica não era apenas um truque, mas um sinal, um modo de comunicação, um elo do discurso cinematográfico para causar emoção”.
SKLAR, R. História social do cinema americano.
“A ideia de uma montagem como justaposição ritmada de segmentos estanques foi refutada em função de uma ideia seminal de choques, de um pensamento que nasce do choque entre duas partes, uma independente da outra. Essa compreensão em vários níveis expressivos levou à sistematização de uma escala de métodos: montagem métrica, rítmica, tonal, atonal e intelectual”.
MASCARELLO, F. (org.). História do cinema mundial.
Nos excertos acima, os autores versam sobre estratégias e linhas de pensamento específicas sobre a montagem. Assinale a alternativa que corretamente nomeia e identifica o tipo de montagem descrita e o realizador mais associado a ela.
Escolha uma:
a. montagem analítica-dramática – D. W. Griffith; montagem dialética ou intelectual – Sergei Eisenstein.
b. montagem dramática – D. W. Griffith; montagem intelectual – Friedrich Murnau.
c. montagem de continuidade – Friedrich Murnau; montagem dialética – Edwin Porter.
d. montagem analítica-dramática – Edwin Porter; montagem dialética ou intelectual – Sergei Eisenstein.
e. montagem dialética ou intelectual – D. W. Griffith; montagem dramática – Thomas Edison.
Respostas
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A resposta é montagem analítica-dramática – D. W. Griffith; montagem dialética ou intelectual – Sergei Eisenstein
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5
A resposta é LETRA A - montagem analítica-dramática – D. W. Griffith; montagem dialética ou intelectual – Sergei Eisenstein.
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