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O Congo, com o seu rei, o "Manicongo", foi visto pelo poder político português dos inícios da Modernidade como uma potência com quem valia a pena estabelecer relações de amizade, pois isso poderia ser proveitoso para as causas comerciais e evangelizadoras portuguesas. O acolhimento inicial não podia ser mais favorável. A tal ponto que, com a conversão dos povos, os portugueses procuraram dar uma feição europeia a este reino africano e a este príncipe negro da época quinhentista: língua, títulos de nobreza, cerimônias palacianas e costumes passaram a ser exatamente como em Portugal.
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