QUAL A influencia da musica inglesa e norte americana sobre a musica brasileira
PFFF ME AJUDEMMMMM.
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2
ha forte influencia esta presente no nosso cotidiano mesmo sem conhecer o idioma a pessoa escuta por achar bonito e as vezes ate arranha rs
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4
LEIA O TEXTO E DEPOIS ESCREVA NO CADERNO OU SEI LA ONDE O QUE VC ENTENDEU E TALS, POR EXEMPLO:
BOM A MUSICA INGLESA ESTA PRESENTE EM NOSSO DIA A DIA MUITA DAS VEZES OUVIMOS ALGUEM CANTANDO,OU ATE MESMO EM DESENHOS INFANTIS ONDE TEM MUSICAS EM INGLES NAO SO EM DESENHOS COMO EM SERIADOS, FILMES ETC.
A MUSICA INGLESA CONQUISTA ALGUNS PELA SUA MELODIA ,A VOZ DO CANTOR (A) E BLAH BLAH BLAH BLAH...ENFIM LE O TEXTO ESCREVA MAIS O MENOS ALGUMAS COISAS DA LI E TALS....
É inevitável. A música popular americana está presente em nosso dia-a-dia e todos “cantam” em inglês, seja ele “macarrônico” ou não.
E, convenhamos, os americanos têm lá o seu mérito. Geralmente capricham na produção, no arranjo cuidadoso da canção, na interpretação sensível explorando a voz ao máximo e na mixagem perfeita. Para que o leigo possa compreender melhor, vou exemplificar (e simplificar) os termos acima da seguinte maneira: a letra e a melodia cantada seriam o “corpo” da canção. Já o arranjo seria a “roupa bem escolhida”, ou seja, os instrumentos que vão fazer parte da música bem como a frase que cada um deles irá executar. O intérprete trabalha a voz em todos seus registros e nuances, coisa que aqui no Brasil ainda é pouco explorada, não temos a tradição do estudo do canto popular; ou se estuda o canto lírico (que é bem diferente) ou se improvisa com o instinto e a facilidade pessoal de cada um, tratando a voz como um “dom divino” que não pode ser estudada e nem aperfeiçoada. Por fim, a mixagem seria a fase final onde é preciso estabelecer um equilíbrio entre todos os ingredientes. Por exemplo: o teclado não pode ofuscar a bateria, que não pode encobrir o baixo, e assim por diante. Tudo precisa ser ouvido com clareza e nitidez, e a voz deve ser ressaltada em seu melhor timbre. Nisso, os americanos são especialistas. Tanto que artistas brasileiros consagrados gravam nos estúdios daqui, porém mandam o material para ser mixado nos EUA.
A tecnologia é uma grande ferramenta na produção musical, mas não basta ter o equipamento mais moderno, é preciso saber domina-lo. E também não basta apenas dominar a máquina, é preciso compreender sobre música, ter conhecimentos sobre o som para utilizar a tecnologia com sensibilidade musical. E isso aqui no Brasil ainda é pouco comum. Enquanto os EUA têm engenheiro de som, nós temos técnico de estúdio com uma formação bem diferente e menos completa, digamos assim.
Bom, méritos reconhecidos, agora falemos dos nossos artistas brasileiros. Ah! Que maravilha! Que riqueza de ritmos, melodias e harmonias bem trabalhadas! Que letras bem construídas e arquitetadas! Estou falando, é claro, daqueles que tratam a música brasileira com carinho e respeito e não dos que lançam modismos e ganham dinheiro durante um certo período e depois desaparecem. O problema é que essa música de qualidade está cada vez menos acessível aos brasileiros. Outro dia, revi uma entrevista do Roberto Menescal na TV Cultura onde ele dizia que para se ouvir a boa música brasileira era preciso ir ao Japão! Infelizmente, muita gente talentosa é obrigada a migrar por não ser reconhecida em seu país de origem...
Em contrapartida, nós abrimos as portas, ou melhor, escancaramos, damos total espaço para que a cultura americana invada nosso país e nossas mentes em detrimento de nossa própria cultura.
Que fique claro, aqui, que não se trata de um discurso nacionalista nem xenofobista, porém acho que está faltando um equilíbrio entre as coisas.
No Canadá, por exemplo, o governo obriga que as rádios toquem pelo menos 50 % de música canadense. É uma maneira sadia de se preservar e valorizar a cultura local, de se dar espaço aos talentos nacionais reconhecendo, ao mesmo tempo, os trabalhos estrangeiros.
Já por aqui... Temos rádios que tocam exclusivamente músicas internacionais e várias outras onde a porcentagem de música nacional e americana é muito desproporcional, favorecendo a segunda, é claro.
Um povo sem cultura, sem raízes é facilmente dominado e manipulado por interesses alheios aos seus. Valorizar nossa cultura é a melhor maneira de preservarmos nossa identidade e mantermos o poder sobre nossos recursos e riquezas.
Mas, se o governo nem a mídia auxiliam nessa questão, o que é que se há de fazer? Bom, você pode começar sendo mais curioso, descobrindo trabalhos alternativos, shows e exposições em casas como SESCs e outros bares com tradição em música ao vivo, dividindo suas descobertas com os amigos, etc... Com certeza, você terá excelentes surpresas, prestigiará o artista nacional e enriquecerá sua própria cultura!
ESPERO TER AJUDADO. :)
BOM A MUSICA INGLESA ESTA PRESENTE EM NOSSO DIA A DIA MUITA DAS VEZES OUVIMOS ALGUEM CANTANDO,OU ATE MESMO EM DESENHOS INFANTIS ONDE TEM MUSICAS EM INGLES NAO SO EM DESENHOS COMO EM SERIADOS, FILMES ETC.
A MUSICA INGLESA CONQUISTA ALGUNS PELA SUA MELODIA ,A VOZ DO CANTOR (A) E BLAH BLAH BLAH BLAH...ENFIM LE O TEXTO ESCREVA MAIS O MENOS ALGUMAS COISAS DA LI E TALS....
É inevitável. A música popular americana está presente em nosso dia-a-dia e todos “cantam” em inglês, seja ele “macarrônico” ou não.
E, convenhamos, os americanos têm lá o seu mérito. Geralmente capricham na produção, no arranjo cuidadoso da canção, na interpretação sensível explorando a voz ao máximo e na mixagem perfeita. Para que o leigo possa compreender melhor, vou exemplificar (e simplificar) os termos acima da seguinte maneira: a letra e a melodia cantada seriam o “corpo” da canção. Já o arranjo seria a “roupa bem escolhida”, ou seja, os instrumentos que vão fazer parte da música bem como a frase que cada um deles irá executar. O intérprete trabalha a voz em todos seus registros e nuances, coisa que aqui no Brasil ainda é pouco explorada, não temos a tradição do estudo do canto popular; ou se estuda o canto lírico (que é bem diferente) ou se improvisa com o instinto e a facilidade pessoal de cada um, tratando a voz como um “dom divino” que não pode ser estudada e nem aperfeiçoada. Por fim, a mixagem seria a fase final onde é preciso estabelecer um equilíbrio entre todos os ingredientes. Por exemplo: o teclado não pode ofuscar a bateria, que não pode encobrir o baixo, e assim por diante. Tudo precisa ser ouvido com clareza e nitidez, e a voz deve ser ressaltada em seu melhor timbre. Nisso, os americanos são especialistas. Tanto que artistas brasileiros consagrados gravam nos estúdios daqui, porém mandam o material para ser mixado nos EUA.
A tecnologia é uma grande ferramenta na produção musical, mas não basta ter o equipamento mais moderno, é preciso saber domina-lo. E também não basta apenas dominar a máquina, é preciso compreender sobre música, ter conhecimentos sobre o som para utilizar a tecnologia com sensibilidade musical. E isso aqui no Brasil ainda é pouco comum. Enquanto os EUA têm engenheiro de som, nós temos técnico de estúdio com uma formação bem diferente e menos completa, digamos assim.
Bom, méritos reconhecidos, agora falemos dos nossos artistas brasileiros. Ah! Que maravilha! Que riqueza de ritmos, melodias e harmonias bem trabalhadas! Que letras bem construídas e arquitetadas! Estou falando, é claro, daqueles que tratam a música brasileira com carinho e respeito e não dos que lançam modismos e ganham dinheiro durante um certo período e depois desaparecem. O problema é que essa música de qualidade está cada vez menos acessível aos brasileiros. Outro dia, revi uma entrevista do Roberto Menescal na TV Cultura onde ele dizia que para se ouvir a boa música brasileira era preciso ir ao Japão! Infelizmente, muita gente talentosa é obrigada a migrar por não ser reconhecida em seu país de origem...
Em contrapartida, nós abrimos as portas, ou melhor, escancaramos, damos total espaço para que a cultura americana invada nosso país e nossas mentes em detrimento de nossa própria cultura.
Que fique claro, aqui, que não se trata de um discurso nacionalista nem xenofobista, porém acho que está faltando um equilíbrio entre as coisas.
No Canadá, por exemplo, o governo obriga que as rádios toquem pelo menos 50 % de música canadense. É uma maneira sadia de se preservar e valorizar a cultura local, de se dar espaço aos talentos nacionais reconhecendo, ao mesmo tempo, os trabalhos estrangeiros.
Já por aqui... Temos rádios que tocam exclusivamente músicas internacionais e várias outras onde a porcentagem de música nacional e americana é muito desproporcional, favorecendo a segunda, é claro.
Um povo sem cultura, sem raízes é facilmente dominado e manipulado por interesses alheios aos seus. Valorizar nossa cultura é a melhor maneira de preservarmos nossa identidade e mantermos o poder sobre nossos recursos e riquezas.
Mas, se o governo nem a mídia auxiliam nessa questão, o que é que se há de fazer? Bom, você pode começar sendo mais curioso, descobrindo trabalhos alternativos, shows e exposições em casas como SESCs e outros bares com tradição em música ao vivo, dividindo suas descobertas com os amigos, etc... Com certeza, você terá excelentes surpresas, prestigiará o artista nacional e enriquecerá sua própria cultura!
ESPERO TER AJUDADO. :)
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