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Franceses protestantes queriam também fundar uma colônia no Brasil para viverem longe da perseguição religiosa que sofriam na França.
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As invasóes francesas tiveram inicio quando Nicolas Durand Villegagnon financiado pelo ministro do rei da Fraça o huguenote (protestante calvinista francês) Gaspard Coligny, pretendiam fundar uma colônia para ser refúgio de huguenotes que passaram a ser perseguidos na França depois de terem atacado os católicos. Essa colônia se chamaria França Antártica. Invadiram o Rio de Janeiro em 1555 fixando-se na antiga Ilha do Governador, na Baia da Guanabara (hoje Villegagnon), fundando aí o forte Coligny. Haviam 600 homens entre eles discidentes católicos que procuravam refúgio das guerras religiosas na Europa.
Foram combatidos e expulsos por tropas de Estácio de Sá Sobrinho de Mem de Sá, Governador Geral.
A segunda tentativa de criar uma colônia francesa foi em 1595, com a invasão de 500 homens comandados por
Daniel de la Touhe, senhor de Ravardiére que queria criar a França Equinocial e se fixou na Ilha de São Luis no Maranhão.
Terminaram por ser expulsos por tropas luso-espanholas.
Foram combatidos e expulsos por tropas de Estácio de Sá Sobrinho de Mem de Sá, Governador Geral.
A segunda tentativa de criar uma colônia francesa foi em 1595, com a invasão de 500 homens comandados por
Daniel de la Touhe, senhor de Ravardiére que queria criar a França Equinocial e se fixou na Ilha de São Luis no Maranhão.
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