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Num sistema de substituição polialfabética com auto-chave há uma chave que indica a escolha inicial do alfabeto cifrante. Depois, a própria mensagem determina os alfabetos subsequentes.
Ou seja, utilizam-se múltiplos cifrantes para substituir os caracteres de uma única mensagem.Os alfabetos não precisam necessariamente ser de origens diferentes, por exemplo um alfabeto romano e outro cirílico. O simples fato de alterar a ordem na sequência das letras já caracteriza um "novo" alfabeto. Se trocarmos a sequência original do alfabeto latino "a b c ... x y z" por "z y x ... c b a", já temos um alfabeto de substituição e "b c d ... y z a" é um alfabeto de substituição diferente. Se ambos forem utilizados para cifrar uma mesma mensagem, então trata-se de uma substituição polialfabética.
Ou seja, utilizam-se múltiplos cifrantes para substituir os caracteres de uma única mensagem.Os alfabetos não precisam necessariamente ser de origens diferentes, por exemplo um alfabeto romano e outro cirílico. O simples fato de alterar a ordem na sequência das letras já caracteriza um "novo" alfabeto. Se trocarmos a sequência original do alfabeto latino "a b c ... x y z" por "z y x ... c b a", já temos um alfabeto de substituição e "b c d ... y z a" é um alfabeto de substituição diferente. Se ambos forem utilizados para cifrar uma mesma mensagem, então trata-se de uma substituição polialfabética.
unkk:
muito obrigado
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