Segundo Hoffmann (2009, p. 22) “os ciclos de formação e outras formas de regimes não seriados surgem, na contemporaneidade, como alternativa para a problemática decorrente do regime seriado – um grande número de estudantes evadidos e/ou repetentes, em defasagem idade-série, na sua maioria, de escolas públicas, devido a processos avaliativos classificatórios”. Portanto, o fracasso escolar tem sido associado à organização seriada do ensino. A organização do ensino em ciclos favorece o processo de democratização da educação? Que papel a avaliação cumpre nesse processo?
Respostas
Um sistema educacional que se compromete com o desenvolvimento das capacidades dos alunos, pode encontrar na avaliação uma forma de reavaliar os investimentos que o professor faz, com o objetivo de que os alunos aprendam cada vez mais e melhor. Nesse caso, a avaliação tem um papel fundamental na aprendizagem do aluno, pois é a partir dela que o professor pode verificar as necessidades que cada aluno possui, e assim, realizar as intervenções pedagógicas adequadas e não como meio de classificação de conhecimentos.
Resposta:
A avaliação deve cumprir o papel de orientar e auxiliar o aluno nas melhorias do aprendizado, ou seja, o caráter formador não deve se ocupar apenas a prova e sim o contexto da formação.
Explicação:
Os ensinos em ciclos estão diretamente ligados a formação do aluno passando por fases que irão contribuir com seu desenvolvimento.
Porém, a escola sem ciclos, favorece um desenvolvimento do aluno em relação as melhorias na própria aprendizagem, não sendo apenas focado na construção e vivência do desse aluno em relação ao sistema escolar.
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