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Por ser um pais mais jovem o Brasil foi influenciado nas artes sobre todos os aspectos!!
As tecnicas, telas, tintas, combinações de cores e a descoberta de novas tonalidades, tudo nós importamos de paises estrangeiros.
Os estilos artisticos , todos começaram na Europa!
Apesar te termos tidos nossos indios que nos passaram muitos ensinamentos das artes primitivas, as cores usadas no Brasil eram basicamente as primarias e segundárias.
No inicio toda nossa arte era portuguesa, depois foi holandesa, francesa e italiana.
No Brasil colonial a arte em geral girava em torno da Igreja Católica e dos cultos religiosos.
É bem conhecida a presença, no Brasil, de religiosos europeus, como os jesuítas, franciscanos e beneditinos, os quais vieram ao país para catequizar seus habitantes.
Alguns deles tinham experiência em pintura, escultura e arquitetura, adquirida no velho continente. Foram eles os primeiros a realizar obras artísticas no país e a recrutar artesãos e artífices para a decoração de suas construções.
Os artistas do período costumavam ser auto-didatas ou então eram orientados por esses religiosos, nos moldes da tradição ibérica.
Com esse esforço, a pintura começa a aparecer nas construções nordestinas, principalmente em Salvador, cidade que era na época a sede do Governo.
Separando a arte da religião
Já no Século 17, surgem os primeiros sinais de desvinculação da arte à religião.
Assim, por exemplo, o teto da Igreja de Santa Casa da Misericórdia, ainda em Salvador, que apresenta figuras como santos e anjos com roupas como se usavam na época que o artista fez a obra.
Também os rostos são pintados com mais liberdade, lembrando o biotipo dos habitantes daquela cidade baiana.
Destaca-se ainda como pintor religioso do século XVII o Frei Ricardo do Pilar, que pintou o mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro e obras como "O Senhor Crucificado", de 1688 ou "O Senhor dos Martírios", de 1690.
Os pintores do príncipe
A ocupação holandesa em Pernambuco, no século XVII traz artistas como pintores e naturalistas ao país que iriam, pela primeira vez, registrar a natureza brasileira.
O conde de Nassau, que aqui permaneceu entre 1637 e 1644 foi o responsável por grandes projetos de urbanização na cidade de Recife e trouxe com ele artistas holandeses como Franz Post e Eckhout.
Entretanto, apesar de a ocupação holandesa e da estada desses pintores no Brasil ser considerada como de grande importância no Século 17, seu papel foi apenas de registro de paisagens e costumes.
Com efeito, tratou-se de um acontecimento isolado e os pintores que por aqui passaram não deixaram aprendizes ou começaram alguma tradição que pudesse dar continuidade aos seus trabalhos.
Em resumo, não moveram uma palha em favor da arte local e sequer podem ser considerados como pintores do Brasil, pois sua passagem por aqui deu-se tão somente como agentes de um país invasor, e retornando à sua terra antes mesmo que cessasse tal invasão.
Não se pode deixar de destacar, contudo, que foram possivelmente as primeiras manifestações de pintura efetivamente fora do domínio religioso.
As tecnicas, telas, tintas, combinações de cores e a descoberta de novas tonalidades, tudo nós importamos de paises estrangeiros.
Os estilos artisticos , todos começaram na Europa!
Apesar te termos tidos nossos indios que nos passaram muitos ensinamentos das artes primitivas, as cores usadas no Brasil eram basicamente as primarias e segundárias.
No inicio toda nossa arte era portuguesa, depois foi holandesa, francesa e italiana.
No Brasil colonial a arte em geral girava em torno da Igreja Católica e dos cultos religiosos.
É bem conhecida a presença, no Brasil, de religiosos europeus, como os jesuítas, franciscanos e beneditinos, os quais vieram ao país para catequizar seus habitantes.
Alguns deles tinham experiência em pintura, escultura e arquitetura, adquirida no velho continente. Foram eles os primeiros a realizar obras artísticas no país e a recrutar artesãos e artífices para a decoração de suas construções.
Os artistas do período costumavam ser auto-didatas ou então eram orientados por esses religiosos, nos moldes da tradição ibérica.
Com esse esforço, a pintura começa a aparecer nas construções nordestinas, principalmente em Salvador, cidade que era na época a sede do Governo.
Separando a arte da religião
Já no Século 17, surgem os primeiros sinais de desvinculação da arte à religião.
Assim, por exemplo, o teto da Igreja de Santa Casa da Misericórdia, ainda em Salvador, que apresenta figuras como santos e anjos com roupas como se usavam na época que o artista fez a obra.
Também os rostos são pintados com mais liberdade, lembrando o biotipo dos habitantes daquela cidade baiana.
Destaca-se ainda como pintor religioso do século XVII o Frei Ricardo do Pilar, que pintou o mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro e obras como "O Senhor Crucificado", de 1688 ou "O Senhor dos Martírios", de 1690.
Os pintores do príncipe
A ocupação holandesa em Pernambuco, no século XVII traz artistas como pintores e naturalistas ao país que iriam, pela primeira vez, registrar a natureza brasileira.
O conde de Nassau, que aqui permaneceu entre 1637 e 1644 foi o responsável por grandes projetos de urbanização na cidade de Recife e trouxe com ele artistas holandeses como Franz Post e Eckhout.
Entretanto, apesar de a ocupação holandesa e da estada desses pintores no Brasil ser considerada como de grande importância no Século 17, seu papel foi apenas de registro de paisagens e costumes.
Com efeito, tratou-se de um acontecimento isolado e os pintores que por aqui passaram não deixaram aprendizes ou começaram alguma tradição que pudesse dar continuidade aos seus trabalhos.
Em resumo, não moveram uma palha em favor da arte local e sequer podem ser considerados como pintores do Brasil, pois sua passagem por aqui deu-se tão somente como agentes de um país invasor, e retornando à sua terra antes mesmo que cessasse tal invasão.
Não se pode deixar de destacar, contudo, que foram possivelmente as primeiras manifestações de pintura efetivamente fora do domínio religioso.
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