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Boa tarde!
No "Soneto científico a fingir" de Ana Luísa Amaral, percebemos que no título já há as marcas da herança clássica, o soneto, mas ao ler o texto percebe-se a alternância entre o clássico e o moderno, há uma continuidade, não há o uso de rimas, nem de catorze versos, com dois quartetos e dois tercetos.
Nesse poema Ana estabelece o diálogo da tradição, com exploração do tema do amor e ciência para se desviar dele, criando sua própria arte, que não segue regras estreitas; ao ser mulher e se deparar com sua sexualidade e feminilidade não vê possibilidade de se manter fiel a tradições.
Bons estudos!
No "Soneto científico a fingir" de Ana Luísa Amaral, percebemos que no título já há as marcas da herança clássica, o soneto, mas ao ler o texto percebe-se a alternância entre o clássico e o moderno, há uma continuidade, não há o uso de rimas, nem de catorze versos, com dois quartetos e dois tercetos.
Nesse poema Ana estabelece o diálogo da tradição, com exploração do tema do amor e ciência para se desviar dele, criando sua própria arte, que não segue regras estreitas; ao ser mulher e se deparar com sua sexualidade e feminilidade não vê possibilidade de se manter fiel a tradições.
Bons estudos!
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