(UNIFESP) As lâmpadas fluorescentes estão na lista de resíduos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que essas lâmpadas contêm substâncias, como o mercúrio ( massa molar 200 g/mol), que são tóxicas. Ao romper-se, uma lâmpada fluorescente emite vapores de mercúrio da ordem de 20 mg, que são absorvidos pelos seres vivos e, quando lançados em aterros, contaminam o solo, podendo atingir os cursos d’água. A legislação brasileira estabelece como limite de tolerância para o ser humano 0,04 mg de mercúrio por metro cúbico de ar.
Num determinado ambiente, ao romper-se uma dessas lâmpadas fluorescentes, o mercúrio se difundiu de forma homogênea no ar, resultando em 3,0.1017 átomos de mercúrio por metro cúbico de ar. Dada a constante de Avogadro, 6 .10^23/ mol, pode-se concluir que, para este ambiente, o volume de ar e o numero de vezes que a concentração de mercurio excede ao limite de tolerancia são, respectivamente:
a) 50 m^3 e 10
b)100m^3 e 5
c)200m^3 e 2,5
d) 250m^3 e 2
e)400m^3 e 1,25
Whatson:
Acho que o mercúrio difundido no ar é 3.10^17, certo?
Respostas
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66
Em seguida, convertemos o número de átomos de mercúrio para mols:
Agora, encontramos o valor, em mg, da massa de mercúrio dispersa pelo ar:
---------------> 2.10^{2+5}g ou 200.1000
Sendo assim, temos:
0,1/0,04 = 2,5 vezes maior.
Para o volume do ambiente, tem-se que se dispersaram 20 mg de mercúrio, portanto:
----------------------> Ou seja, 200m^{3}
Agora, encontramos o valor, em mg, da massa de mercúrio dispersa pelo ar:
---------------> 2.10^{2+5}g ou 200.1000
Sendo assim, temos:
0,1/0,04 = 2,5 vezes maior.
Para o volume do ambiente, tem-se que se dispersaram 20 mg de mercúrio, portanto:
----------------------> Ou seja, 200m^{3}
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