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Criada no ano de 1635 pelo Duque de Richelieu e de Fronsac, durante o reinado de Luís XIII, a Academia Francesa (Académie française ) é uma das organizações mais tradicionais do país. É formada por quarenta membros e teve forte influência sobre a fundação da Academia Brasileira de Letras.
Formada pelas personalidades mais instruídas e conceituadas no que se refere a temas do idioma francês, a Academia Francesa foi fechada no ano de 1793, época da Revolução Francesa, e substituída por um instituto unificado. Após Napoleão Bonaparte assumir o poder, a entidade foi reaberta em 1803 e é considerada a mais antiga das cinco academias que formam o Instituto da França (Institut de France).
A Academia é formada por 40 membros que são denominados “Imortais” (Immortels) e os integrantes antigos são os responsáveis pela escolha dos novos intelectuais a entrarem na organização. O recém-ingresso na entidade pode permanecer nela pela vida toda, sendo que a única chance de remoção é por conduta inadequada.
A origem da Academia Francesa remete aos anos de 1620 e 1630, quando seus membros reuniam-se para debater literatura. Na época, o cardeal Richelieu deu proteção ao grupo, preparando-o para torná-lo oficial. No ano de 1635, Luís XIII concede Carta Real que torna a academia legítima. Apesar disso, a Carta só foi registrada pelo parlamento dois anos depois, em 1637. Assim, a Academia ficou responsável oficialmente pela regulamentação e estudos da ortografia, literatura e gramática da França. Entre outras atribuições, publica o Dictionnaire de l'Académie française, considerado o dicionário imediato do idioma francês.
Na época da Revolução Francesa, foram suprimidas todas as academias reais. Em 1792 houve a proibição da renovação dos membros, o que desencadeou um processo que findou com todas as academias em 1793. Dois anos depois, as academias foram reunidas e formaram o "Institut de France", que era um grupo unificado. Quando Napoleão tornou-se 1º Cônsul, reativou as academias deixando-as como divisões do Instituto.
Atualmente, os membros que formam a Academia Francesa são: René Rémond, Hector Bianciotti, Jean-Denis Bredin, Cardeal Lustiger, Assia Djebar, Marc Fumaroli, Jacqueline Worms de Romilly, Michel Déon, Alain Decaux, Florence Delay, Gabriel, príncipe de Broglie, Jean d'Ormesson, Pierre Messmer, Hélène Carrère d'Encausse, Frédéric Vitoux, Valéry Giscard d'Estaing, Érik Orsenna, Michel Serres, Pierre Moinot, Angelo Rinaldi, Félicien Marceau, René de Obaldia, Pierre Rosenberg, Jean-Marie Rouart, Pierre Nora, Maurice Druon, Jean Dutourd, Alain Robbe-Grillet, Michel Mohrt, François Cheng, Yves Pouliquen, Jean-François Deniau, René Girard, François Jacob e Pierre-Jean Rémy. Há cinco cadeiras vagas.
Formada pelas personalidades mais instruídas e conceituadas no que se refere a temas do idioma francês, a Academia Francesa foi fechada no ano de 1793, época da Revolução Francesa, e substituída por um instituto unificado. Após Napoleão Bonaparte assumir o poder, a entidade foi reaberta em 1803 e é considerada a mais antiga das cinco academias que formam o Instituto da França (Institut de France).
A Academia é formada por 40 membros que são denominados “Imortais” (Immortels) e os integrantes antigos são os responsáveis pela escolha dos novos intelectuais a entrarem na organização. O recém-ingresso na entidade pode permanecer nela pela vida toda, sendo que a única chance de remoção é por conduta inadequada.
A origem da Academia Francesa remete aos anos de 1620 e 1630, quando seus membros reuniam-se para debater literatura. Na época, o cardeal Richelieu deu proteção ao grupo, preparando-o para torná-lo oficial. No ano de 1635, Luís XIII concede Carta Real que torna a academia legítima. Apesar disso, a Carta só foi registrada pelo parlamento dois anos depois, em 1637. Assim, a Academia ficou responsável oficialmente pela regulamentação e estudos da ortografia, literatura e gramática da França. Entre outras atribuições, publica o Dictionnaire de l'Académie française, considerado o dicionário imediato do idioma francês.
Na época da Revolução Francesa, foram suprimidas todas as academias reais. Em 1792 houve a proibição da renovação dos membros, o que desencadeou um processo que findou com todas as academias em 1793. Dois anos depois, as academias foram reunidas e formaram o "Institut de France", que era um grupo unificado. Quando Napoleão tornou-se 1º Cônsul, reativou as academias deixando-as como divisões do Instituto.
Atualmente, os membros que formam a Academia Francesa são: René Rémond, Hector Bianciotti, Jean-Denis Bredin, Cardeal Lustiger, Assia Djebar, Marc Fumaroli, Jacqueline Worms de Romilly, Michel Déon, Alain Decaux, Florence Delay, Gabriel, príncipe de Broglie, Jean d'Ormesson, Pierre Messmer, Hélène Carrère d'Encausse, Frédéric Vitoux, Valéry Giscard d'Estaing, Érik Orsenna, Michel Serres, Pierre Moinot, Angelo Rinaldi, Félicien Marceau, René de Obaldia, Pierre Rosenberg, Jean-Marie Rouart, Pierre Nora, Maurice Druon, Jean Dutourd, Alain Robbe-Grillet, Michel Mohrt, François Cheng, Yves Pouliquen, Jean-François Deniau, René Girard, François Jacob e Pierre-Jean Rémy. Há cinco cadeiras vagas.
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