Doenças respiratórias crônicas estão presentes tanto nas vias aéreas superiores como nas inferiores. A asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são as mais comuns. Este conjunto de doenças representa um dos maiores problemas mundiais de saúde.
De acordo com texto acima como podemos definir asma e como se caracteriza.
Respostas
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6
ASMA :
É uma Doença crônica do trato respiratório, sendo uma infecção muito frequente na infância.
CRISE:
é causada por uma obstrução, devido a contração da musculatura lisa, edema da parede brônquica e infiltração de leucócitos polimorfonucleares, eosinófilos e linfócitos (GRUMACH, 1994). Manifesta-se através de crises de broncoespasmo, com dispneia, acessos de tosse e sibilos presentes à ausculta pulmonar. São episódios auto-limitados podendo ser controlados por medicamentos com retorno normal das funções na maioria das crianças. Em metade dos casos, os primeiros sintomas da doença surgem até o terceiro ano de vida e, em muitos pacientes, desaparecem com a puberdade. Porém a persistência na idade adulta leva a um agravo da doença.
Fatores desencadeantes:
alérgenos (irritantes alimentares), infecções, agentes irritantes, poluentes atmosféricos e mudanças climáticas, fatores emocionais, exercícios e algumas drogas (ácido acetil salicílico e similares).
É importante que haja:]
Estabelecimento de vínculo entre paciente/ família e equipe de saúde Controle ambiental, procurando afastar elementos alergênicos Higiene alimentar Suspensão de alimentos só deverá ocorrer quando existir uma nítida relação com a sintomatologia apresentada Fisioterapia respiratória a fim de melhorar a dinâmica respiratória, corrigir deformidades torácicas e vícios posturais, aumentando a resistência física. Durante uma crise o paciente precisa de um respaldo medicamentoso para interferir na sintomatologia e de uma pessoa segura e tranquila ao seu lado. Para tanto a família precisa ser muito bem esclarecida e em alguns casos faz-se necessário encaminhamento psicológico.
É uma Doença crônica do trato respiratório, sendo uma infecção muito frequente na infância.
CRISE:
é causada por uma obstrução, devido a contração da musculatura lisa, edema da parede brônquica e infiltração de leucócitos polimorfonucleares, eosinófilos e linfócitos (GRUMACH, 1994). Manifesta-se através de crises de broncoespasmo, com dispneia, acessos de tosse e sibilos presentes à ausculta pulmonar. São episódios auto-limitados podendo ser controlados por medicamentos com retorno normal das funções na maioria das crianças. Em metade dos casos, os primeiros sintomas da doença surgem até o terceiro ano de vida e, em muitos pacientes, desaparecem com a puberdade. Porém a persistência na idade adulta leva a um agravo da doença.
Fatores desencadeantes:
alérgenos (irritantes alimentares), infecções, agentes irritantes, poluentes atmosféricos e mudanças climáticas, fatores emocionais, exercícios e algumas drogas (ácido acetil salicílico e similares).
É importante que haja:]
Estabelecimento de vínculo entre paciente/ família e equipe de saúde Controle ambiental, procurando afastar elementos alergênicos Higiene alimentar Suspensão de alimentos só deverá ocorrer quando existir uma nítida relação com a sintomatologia apresentada Fisioterapia respiratória a fim de melhorar a dinâmica respiratória, corrigir deformidades torácicas e vícios posturais, aumentando a resistência física. Durante uma crise o paciente precisa de um respaldo medicamentoso para interferir na sintomatologia e de uma pessoa segura e tranquila ao seu lado. Para tanto a família precisa ser muito bem esclarecida e em alguns casos faz-se necessário encaminhamento psicológico.
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