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Nas últimas décadas, observamos uma transformação sem precedentes no padrão de vida das sociedades. Os avanços tecnológicos e a freqüente presença de mecanismos que poupam esforço físico como escadas rolantes, elevadores e controles remotos têm conduzido à diminuição progressiva de atividade física no trabalho, em casa e no lazer (Rejeski e Mihalko, 2001; Charles, 2014).
Um grande número de evidências científicas tem demonstrado, cada vez mais, que o hábito da prática de atividade física se constitui não apenas como instrumento fundamental em programas voltados a promoção da saúde, inibindo o aparecimento de muitas das alterações orgânicas que se associam ao processo degenerativo, mas, também, na reabilitação de determinadas patologias que atualmente contribuem para o aumento nos índices de morbidade e mortalidade (Darren et al., 2006).
Estudos evidenciam que os exercícios habituais são benéficos para a saúde, proporcionando melhora da eficiência do metabolismo (aumenta o catabolismo lipídico e a queima de calorias do corpo), incremento da massa e força muscular, incremento da densidade óssea, fortalecimento do tecido conjuntivo, aumento de flexibilidade, melhora da postura, diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo, aumento da ventilação pulmonar, diminuição da pressão arterial, melhora do autoconceito, da autoestima e da imagem corporal, diminuição do estresse, ansiedade, depressão, aumento da disposição física e mental, diminuição do consumo de medicamentos e também melhora o funcionamento orgânico geral proporcionando aptidão física para uma boa qualidade de vida (Teixeira, Carraça et al, 2012; Eyigor e Akdeniz, 2014).
Persiste ainda uma variada gama de conceitos e opiniões sobre a definição de qualidade de vida. Gotay e Moore (1992) definiram que é o “estado de bem-estar que compreende a habilidade de realizar as atividades diárias e a satisfação com níveis de funcionamento e controle da doença e/ou sintomas relacionados com o tratamento”. A impressão de Morton (1997) refere-se à qualidade de vida como informações sobre o bem-estar físico, social e emocional do individuo como recursos necessários para a satisfação individual, aspirações futuras, participação de atividades para o seu desenvolvimento e satisfação comparada entre ele próprio e os outros.
Considerando que a atividade física realizada no período de tempo livre encontra-se estabilizada há mais de 20 anos, estratégias que promovam um aumento do tempo de atividade física, vêm recebendo crescente atenção mundial, destacando a utilização da bicicleta. Esse meio de transporte ativo é especialmente atrativo, por ser econômica, de fácil manuseio, barata manutenção, acessível a todas as idades e classes sociais, além dos benefícios ambientais (Inaian Pignatti et al, 2013)
A relação entre exercício físico e a qualidade de vida na literatura é mostrada com resultados positivos, auxiliando contra os efeitos nocivos causados pelo constante estresse do cotidiano, tendo um papel importante na recuperação da saúde física e mental. Portanto, esse artigo visa realizar uma revisão bibliográfica sobre exercício físico, qualidade de vida e ciclismo, utilizando estudos publicados nos últimos 20 anos (1994 a 2014), nas bases PubMed, LILACS e SciELO.
Um grande número de evidências científicas tem demonstrado, cada vez mais, que o hábito da prática de atividade física se constitui não apenas como instrumento fundamental em programas voltados a promoção da saúde, inibindo o aparecimento de muitas das alterações orgânicas que se associam ao processo degenerativo, mas, também, na reabilitação de determinadas patologias que atualmente contribuem para o aumento nos índices de morbidade e mortalidade (Darren et al., 2006).
Estudos evidenciam que os exercícios habituais são benéficos para a saúde, proporcionando melhora da eficiência do metabolismo (aumenta o catabolismo lipídico e a queima de calorias do corpo), incremento da massa e força muscular, incremento da densidade óssea, fortalecimento do tecido conjuntivo, aumento de flexibilidade, melhora da postura, diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo, aumento da ventilação pulmonar, diminuição da pressão arterial, melhora do autoconceito, da autoestima e da imagem corporal, diminuição do estresse, ansiedade, depressão, aumento da disposição física e mental, diminuição do consumo de medicamentos e também melhora o funcionamento orgânico geral proporcionando aptidão física para uma boa qualidade de vida (Teixeira, Carraça et al, 2012; Eyigor e Akdeniz, 2014).
Persiste ainda uma variada gama de conceitos e opiniões sobre a definição de qualidade de vida. Gotay e Moore (1992) definiram que é o “estado de bem-estar que compreende a habilidade de realizar as atividades diárias e a satisfação com níveis de funcionamento e controle da doença e/ou sintomas relacionados com o tratamento”. A impressão de Morton (1997) refere-se à qualidade de vida como informações sobre o bem-estar físico, social e emocional do individuo como recursos necessários para a satisfação individual, aspirações futuras, participação de atividades para o seu desenvolvimento e satisfação comparada entre ele próprio e os outros.
Considerando que a atividade física realizada no período de tempo livre encontra-se estabilizada há mais de 20 anos, estratégias que promovam um aumento do tempo de atividade física, vêm recebendo crescente atenção mundial, destacando a utilização da bicicleta. Esse meio de transporte ativo é especialmente atrativo, por ser econômica, de fácil manuseio, barata manutenção, acessível a todas as idades e classes sociais, além dos benefícios ambientais (Inaian Pignatti et al, 2013)
A relação entre exercício físico e a qualidade de vida na literatura é mostrada com resultados positivos, auxiliando contra os efeitos nocivos causados pelo constante estresse do cotidiano, tendo um papel importante na recuperação da saúde física e mental. Portanto, esse artigo visa realizar uma revisão bibliográfica sobre exercício físico, qualidade de vida e ciclismo, utilizando estudos publicados nos últimos 20 anos (1994 a 2014), nas bases PubMed, LILACS e SciELO.
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