Um recipiente retangular de água tem dois anteparos levemente separados que o dividem em duas partes. Uma garota começa a bater seu dedo no ponto A, com uma certa frequência, produzindo frentes de onda circulares, como mostrado na figura. Ela percebe que nenhuma oscilação consegue alcançar o ponto B. Considerando que o recipiente tem profundidade constante em todos os seus pontos e que a figura está em escala, para que a onda produzida pela garota alcance o ponto B, ela deve a) colocar mais água no recipiente para aumentar a profundidade em todos os pontos. b) aumentar o intervalo entre duas batidas. c) bater o dedo em um ponto mais próximo aos anteparos. d) deslizar o dedo para frente e para trás, ao invés de batê-lo, com a mesma frequência. e) bater o dedo na água com uma frequência maior.
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Olá! O enunciado nos traz a ilustração de um fenômeno de ondas denominado difração. A difração nada mais é do que a possibilidade, a capacidade das ondas de atravessarem obstáculos, mas permanecendo no mesmo meio.
Pelo experimento, as ondas não estão chegando ao ponto B. Isso deve estar ocorrendo pois o comprimento da onda produzido esta sendo insuficiente para alcançar o ponto B, dissipando-se antes.
Como o fenômeno em questão é a difração, não há a mudança do meio de onde a onda está se propagando para o qual ela está indo. Logo, não há alteração em sua velocidade.
Relembrando a fórmula da velocidade de uma onda, que é a multiplicação entre sua frequência e seu comprimento de onda, percebemos que, mantendo a velocidade constante, devemos diminuir a frequência para que o comprimento de onda aumente e consiga chegar portanto ao ponto B.
Dessa forma, deve-se produzir uma alteração que diminua a frequência da onda. Essa alteração está descrita corretamente na letra B, na qual o aumento do intervalo entre duas batidas na água produzirá uma dminuição da frequência, já que estará produzindo uma quantidade de ondas menor em um determinado período de tempo.
Essa alteração irá promover o aumento do comprimento de onda, permitindo que a onda alcance o ponto B.
Pelo experimento, as ondas não estão chegando ao ponto B. Isso deve estar ocorrendo pois o comprimento da onda produzido esta sendo insuficiente para alcançar o ponto B, dissipando-se antes.
Como o fenômeno em questão é a difração, não há a mudança do meio de onde a onda está se propagando para o qual ela está indo. Logo, não há alteração em sua velocidade.
Relembrando a fórmula da velocidade de uma onda, que é a multiplicação entre sua frequência e seu comprimento de onda, percebemos que, mantendo a velocidade constante, devemos diminuir a frequência para que o comprimento de onda aumente e consiga chegar portanto ao ponto B.
Dessa forma, deve-se produzir uma alteração que diminua a frequência da onda. Essa alteração está descrita corretamente na letra B, na qual o aumento do intervalo entre duas batidas na água produzirá uma dminuição da frequência, já que estará produzindo uma quantidade de ondas menor em um determinado período de tempo.
Essa alteração irá promover o aumento do comprimento de onda, permitindo que a onda alcance o ponto B.
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