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Na subjetividade da percepção a escolha pode ser consciente ou inconsciente do que para aquela pessoa aparece como figura ou fundo.
O processo de formação de figura-fundo é dinâmico, o organismo seleciona e desenvolve formas próprias de auto-conservação. Qualquer fenômeno observado nunca é uma realidade objetiva em si.
A figura depende do fundo sobre o qual aparece; o fundo serve como uma estrutura ou moldura em que a figura está enquadrada ou suspensa, e por conseguinte, determina a figura.
Vir ao mundo significa poder partilhar, com os outros, o seu modo de ser. Mas o ser sem que me pertencesse isoladamente, me anularia como individualidade; porém o ser que me define em minha individualidade, me abre a coexistência e determina uma esfera infinita em que substituem possibilidades infinitas de encontro, de comunicação, de compreensão entre o eu e o outro.
Nenhum olhar é meramente individual, ainda que seja sempre o indivíduo que vê. Isto porque o indivíduo é um ente coexistente.
O homem é plural. Os outros não são aqueles com quem o indivíduo convive, nem aqueles que o completam; os outros constituem-no. sem o outro o indivíduo não é.
Nunca estamos acabados como algo presente, estamos sempre abertos para o futuro no sentido de conduzir a nossa vida.
Quando o ser é compreendido na sua impermanência, no seu aparecer, desaparecer, é a existência humana mesma, entendida como coexistência (singularidade e pluralidade) em seus modos de ser no mundo.
Qualquer escolha é aquilo que pode redespertar, ou colocar em movimento o que já vive em nós, por isso nos desperta atenção. Por esse motivo a tendência de me identificar com algumas pessoas.
O processo de formação de figura-fundo é dinâmico, o organismo seleciona e desenvolve formas próprias de auto-conservação. Qualquer fenômeno observado nunca é uma realidade objetiva em si.
A figura depende do fundo sobre o qual aparece; o fundo serve como uma estrutura ou moldura em que a figura está enquadrada ou suspensa, e por conseguinte, determina a figura.
Vir ao mundo significa poder partilhar, com os outros, o seu modo de ser. Mas o ser sem que me pertencesse isoladamente, me anularia como individualidade; porém o ser que me define em minha individualidade, me abre a coexistência e determina uma esfera infinita em que substituem possibilidades infinitas de encontro, de comunicação, de compreensão entre o eu e o outro.
Nenhum olhar é meramente individual, ainda que seja sempre o indivíduo que vê. Isto porque o indivíduo é um ente coexistente.
O homem é plural. Os outros não são aqueles com quem o indivíduo convive, nem aqueles que o completam; os outros constituem-no. sem o outro o indivíduo não é.
Nunca estamos acabados como algo presente, estamos sempre abertos para o futuro no sentido de conduzir a nossa vida.
Quando o ser é compreendido na sua impermanência, no seu aparecer, desaparecer, é a existência humana mesma, entendida como coexistência (singularidade e pluralidade) em seus modos de ser no mundo.
Qualquer escolha é aquilo que pode redespertar, ou colocar em movimento o que já vive em nós, por isso nos desperta atenção. Por esse motivo a tendência de me identificar com algumas pessoas.
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