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Escrita é o recurso do qual a maioria das sociedades humanas faz uso para transmissão de conhecimento, registro de dados, celebração de acordos, tratados e contratos, e reprodução de cânones culturais. Sua concepção foi talvez o capítulo mais importante na história da evolução humana, e para muitos autores serve de delimitação entre a pré-história e a história.
A prática da escrita inicia-se na Mesopotâmia por volta de 1500 a.C., quando se torna indispensável a anotação de propriedades, dívidas e impostos. Feitas sob a ponta de um bastão em placas de barro, as primeiras escritas consistiam em ideogramas, onde cada objeto correspondia a um símbolo ou representação gráfica.
Logo havia um grande número de símbolos, tornando o sistema pouco prático. Progressivamente, os ideogramas passaram a ser impressos no barro com um pedaço de junco, cuja extremidade tinha forma triangular. Seus traços em forma de cunha, deram à escrita o nome de cuneiforme (do latim cuneus, cunha). Com a introdução de sinais determinativos que possuíam a função de adjetivos, a quantidade de símbolos ficou bastante reduzida. Agora havia apenas um ideograma, por exemplo, para representar carneiro, bastava adicionar um sinal para definir se o carneiro era macho, fêmea ou filhote.
Apesar de criados depois, os hieróglifos egípcios também eram ideogramas, utilizados quase que somente para registrar acontecimentos importantes. Escrito na superfície de pedras, os hieróglifos conservaram-se nítidos através do tempo. Assim como os mesopotâmios, os egípcios passaram a usar sinais determinativos para definir melhor o objeto representado, e posteriormente, egípcios e mesopotâmios começaram a usar ideogramas como sílabas. Tal desenvolvimento conduziu à adoção da fonética, com sinais representativos do próprio som da palavra, conclusão lógica do processo do processo de criação de um sistema de escrita.
A prática da escrita inicia-se na Mesopotâmia por volta de 1500 a.C., quando se torna indispensável a anotação de propriedades, dívidas e impostos. Feitas sob a ponta de um bastão em placas de barro, as primeiras escritas consistiam em ideogramas, onde cada objeto correspondia a um símbolo ou representação gráfica.
Logo havia um grande número de símbolos, tornando o sistema pouco prático. Progressivamente, os ideogramas passaram a ser impressos no barro com um pedaço de junco, cuja extremidade tinha forma triangular. Seus traços em forma de cunha, deram à escrita o nome de cuneiforme (do latim cuneus, cunha). Com a introdução de sinais determinativos que possuíam a função de adjetivos, a quantidade de símbolos ficou bastante reduzida. Agora havia apenas um ideograma, por exemplo, para representar carneiro, bastava adicionar um sinal para definir se o carneiro era macho, fêmea ou filhote.
Apesar de criados depois, os hieróglifos egípcios também eram ideogramas, utilizados quase que somente para registrar acontecimentos importantes. Escrito na superfície de pedras, os hieróglifos conservaram-se nítidos através do tempo. Assim como os mesopotâmios, os egípcios passaram a usar sinais determinativos para definir melhor o objeto representado, e posteriormente, egípcios e mesopotâmios começaram a usar ideogramas como sílabas. Tal desenvolvimento conduziu à adoção da fonética, com sinais representativos do próprio som da palavra, conclusão lógica do processo do processo de criação de um sistema de escrita.
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