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Schopenhauer constitui Kant como um divisor de águas na filosofia, a filosofia kantiana concebe o mundo em uma definição dualista:
1) A realidade suscetível de ser experimentado pelo homem.(Relação entre sujeito que percebe e objeto que é percebido)
2) A realidade não suscetível de ser experimentado, incognoscível.
Schopenhauer critica Kant no que diz respeito a realidade, Kant defendia que a ciência era a base do conhecimento das experiências, todavia o que se encontra além dele, jamais será conhecido. Schopenhauer concorda com a tese kantiana, entretanto sugere que a própria realidade seja algo que está além, portanto todo conhecimento não podia ser causa do fenômeno, a relação de causalidade só funcionaria no mundo fenomênico. Schopenhauer deduz que o fenômeno é na realidade uma verdade manifestada da coisa-em-si.
1) A realidade suscetível de ser experimentado pelo homem.(Relação entre sujeito que percebe e objeto que é percebido)
2) A realidade não suscetível de ser experimentado, incognoscível.
Schopenhauer critica Kant no que diz respeito a realidade, Kant defendia que a ciência era a base do conhecimento das experiências, todavia o que se encontra além dele, jamais será conhecido. Schopenhauer concorda com a tese kantiana, entretanto sugere que a própria realidade seja algo que está além, portanto todo conhecimento não podia ser causa do fenômeno, a relação de causalidade só funcionaria no mundo fenomênico. Schopenhauer deduz que o fenômeno é na realidade uma verdade manifestada da coisa-em-si.
eduBasso:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coisa_em_si
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