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A ideia é muito antiga, já sendo registrada pelos gregos na Era Clássica, e por muito tempo foi ligada à ideia de "civilização", que no caso os brancos teriam mais desenvolvida. Depois, com o fortalecimento do cristianismo, surgiu a noção que todos os "pagãos", ou seja, não-cristãos, eram inferiores, teoricamente independentemente da raça, porque não haviam sido salvos da danação eterna por meio do sacramento do batismo ocorrido após o nascimento e, depois, de uma vida estritamente voltada aos desígnios de Deus. Tal noção foi especialmente forte durante a Idade Média e início da Idade Moderna.
Mais recentemente, no século XVII, surgiu a ideia do "racismo científico". Segundo ela, os brancos eram biologicamente mais inteligentes e capazes do que as outras raças, e qualquer mestiçagem produzia degenerados. Hoje, todas essas ideias já foram derrubadas, mas seu impacto na cultura em geral infelizmente continua.
Mais recentemente, no século XVII, surgiu a ideia do "racismo científico". Segundo ela, os brancos eram biologicamente mais inteligentes e capazes do que as outras raças, e qualquer mestiçagem produzia degenerados. Hoje, todas essas ideias já foram derrubadas, mas seu impacto na cultura em geral infelizmente continua.
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